
Quando a mônada sai do seu estágio de preparação secreta, começa a utilizar os corpos de um ser e passa a um estágio ativo, o homem está perante o problema de permitir que esse caudal se exprima e ao mesmo tempo permanece humano, capaz de ler, de fato, a cintilação da luz nos olhos das outras pessoas, capaz de ver o que está à sua frente. Por oposição, muitos seres, quando a possibilidade cíclica se apresenta de eles se tornarem ligados na força cósmica, e isto é uma observação que vem do passado, muitos seres deixam-se colonizar por essa força cósmica em vez de a mediarem. Portanto, deixam-se fixar, congelar pelo aspecto “poder” da força monâdica e podem perder o contacto com o aspecto Amor da força monâdica. A contenção de vozes internas de grandiosidade é um trabalho que está a ser feito profundamente neste núcleo e, pelo fato de sacrificialmente nós entregarmos as nossas consciências para nos tornarmos cientes deste assunto, e um trabalho sagrado que é doado através dos campos morfogenéticos e dos campos telepáticos para a humanidade inteira, tomar consciência da delicada combinação entre humanidade e divindade dentro de nós e como é que o cuidadoso enriquecimento dessa mistura necessita de ser feito de forma a que um ser seja um espelho de mundos indisivelmente sublimes e ao mesmo tempo permaneça igual, isto é, não perca a visão do outro. Tomando consciência desse processo nós podemos começar a olhar para os 10 estágios sobre a Ascensão. Estes 10 degraus são experiências internas de crise mas também experiências de profundo enriquecimento interior que nos vão colocando no alinhamento com o raio principal do nosso ser profundo, que é múltiplo. Ele tem várias mônadas e está em várias moradas ao mesmo tempo. Ele convive com Conselhos, com Mestres ascensos, o nosso ser interno é múltiplo, vasto, ramificado, mas existe uma nervura central, um núcleo que rege todos os outros e que está no plano de ligação entre o mundo criado e o incriado. Este núcleo é um princípio criador em nós que desce de muito alto – Avatar (em sanscrito). Este núcleo avatárico contém a capacidade de emanar ondas vibracionais suficientemente potentes para irem dissolvendo as camadas superiores de um ser (corpo causal, corpo da alma, corpo monâdico) e implantar-se diretamente num dos seus prolongamentos espaço-temporais. Isto é, o avatar dentro de nós vive 9 vidas simultaneamente em mundos diferentes.
Temos partes que são sincronizadores entre esferas terrestres profundas e que vivem em cidades paralelas à Terra e somos nós. Partes que vivem em planetas de 5ª, 6ª dimensão neste momento. Partes que vivem em civilizações que lidam com tipos de plasma e de consciência, tão imensamente puros, que a superfície da Terra ainda não pode receber. Partes que já são curadores por natureza, estão sempre vibrando a energia de cura. Vocês têm mônadas que já têm acesso às reuniões de decisão regional ou continental em relação ao que a Hierarquia pensa fazer dos próximos 10 anos. Vocês têm mônadas e almas que têm livre trânsito nas câmaras e nos envelopes eletromagnéticos de avatares. A nossa consciência só se descongestiona quando uma pessoa começa a praticar a memória dessa vida múltipla. Só 1/9 de vocês é que está na evolução terrestre de superfície e vocês têm mais 8 que estão noutras dimensões ou têm corpos que estão noutro tipo de organização. Um ser só começa a tomar consciência de que a energia divina o envolve dia e noite quando se olha a si próprio como um fragmento do seu ser total. É esta percepção de nós próprios como um poliedro, em que cada mônada é um vértice de um prisma, que pode apaziguar profundamente o interior de um ser. É quando ele compreende que está a viver simultaneamente em várias dimensões, quando ele se descongestiona de uma fixação no espaço e no tempo que o núcleo avatárico pode começar a ser reverberado para baixo. Pode começar a receber a onda que lhe vem dizer que todas as mônadas dele são uma ilusão porque isto é a suprema libertação.

Existem duas leis cósmicas: Lei da Felicidade e Lei da Libertação.
A Lei da Felicidade diz que, a partir do momento em que as tuas escolhas são vividas em função de aliviar a dor dos outros, não há mais ninguém infeliz porque tu vais criar arcos transcármicos que superam a vibração deste planeta, porque o altruísmo à escala cósmica, não é uma vibração da Terra mas de Sírius.
A Lei da Liberdade é só quando eu compreendo e intuo, amo, invoco que eu sou um ser múltiplo que a energia complementar de núcleos paralelos a este (sistema mônada/alma/personalidade) que está vivendo esta vida, pode vir em teu auxílio. Então, o sábio que tu és em Sírius pode interpenetrar o caminhante que tu és na Terra.
Esta vida aqui não é nada! Não é o drama que as pessoas querem fazer dela. Ela é só o suporte para a revelação de outros núcleos que estão a viver noutras dimensões, que lidam com correntes criadoras muito mais vastas e que estão à espera que o indivíduo entregue esta vida. Quando um indivíduo aprende que ele não está aqui para viver a sua vida mas para unir a sua vontade individual com a sua vontade cósmica, é a única coisa que conta neste momento nas nossas existências. Quando ele toma a decisão de fazer esta união, podem passar 10 anos até que a união realmente se efetive, mas a decisão já foi tomada e é isso que dá liberdade ao espírito. Toda a lei da cura se resume ao fato da união da vontade individual com a vontade cósmica. Depois vêm as várias medicinas mas enquanto este ponto não estiver trabalhado, o indivíduo volta sempre ao princípio. A nossa vida só se transforma numa espiral quando um ser decide que não veio aqui viver realização pessoal mas unir a sua vontade individual à sua vontade cósmica, e depois deste horizonte, ele descobre que a sua vontade cósmica também contém a sua realização pessoal.
Para que esta união se faça basta que o ser diga: “Pai seja feita a tua vontade”. Esta lei está impressa no éter planetário há 2000 anos, exotericamente. O indivíduo vive a vida externa o melhor que puder sem se impressionar com nada. Ele viver a vida externa pelo que ela é, uma partícula do ser total, mas internamente, onde nada pode interferir, ele inaugurar e expandir um culto sagrado, secreto ao seu próprio altíssimo, a 10ª mónada, o regente avatar.
Isto é uma coisa de culto, de se fixar dentro, no secreto, nesse núcleo de fogo mantendo um trabalho o mais harmonioso, pacífico e sereno possível com o exterior, e quando as coisas correm ou não correm bem, ele agradece, ama e supera, mas ele não faz da vida exterior o ponto porque o ponto é esta união da vontade humana com a vontade cósmica e esta união é a cura. Quando os Irmãos dizem: “não tenhas medo, atenta para a generosidade essencial do Universo. Concebe, visualiza, imagina o que o Universo é realmente, uma esfera de luz dourada com partículas multicoloridas. Sente, abre-te, concebe essa celebração universal”. Os Irmãos dizem isto para que o indivíduo deixe de ter medo desta existência, porque enquanto ele tem medo desta existência, o impulso eletromagnético que vem de fora é mais forte do que a sua capacidade criadora e assim ele está atrofiado.

Esta 10ª mônada está em Deus, ela é a energia total, a última dimensão. O trabalho interdimensional que tem sido feito exaustivamente pelas naves-laboratório, pelos devas continentais, pelos devas grupais, pelos regentes de raças, pelos regentes de nações, pelos regentes de raio, o trabalho interno que tem sido feito é para permitir que o Raio principal do vosso ser (raio avatárico) possa ser sentido, porque quando sentirem isto começam a ter consciência que estão preparando uma salada e estão a bordo de uma nave ao mesmo tempo, e a ter consciência que aqui há um obstáculo mas têm visão holográfica, estereoscópica para se contornar o obstáculo. Se eu começo a entender a minha interdimensionalidade, a invocá-la, a abrir-me para ela e a ficar maduro nessa consciência interdimensional, todos os obstáculos terrestres ficam transparentes porque eu aprendo a vê-los de fora da Terra, porque senão a consciência fica contraída dentro deste cérebro e não recebe auxílio dos seus irmãos cósmicos.
Na verdade, todos vocês sabem que têm vidas paralelas em civilizações de luz, e até têm pedaços dos vossos corpos subtis prisioneiros de zonas de inércia planetária, só que o campo monâdico está fora. Nós estamos a falar das mônadas. A grande concepção é tu sentires essa luz branca, pura, firme, e acredita que essa luz vem ao teu encontro!
E como é que se toma consciência dessa luz? Nós para tomarmos consciência disto precisamos aprender a soltar todas as partículas da nossa existência, como a última respiração de um moribundo. Precisamos de aprender a exalar o fogo de fricção. Precisamos aprender a cair internamente numa zona sagrada para além de qualquer aspecto de posse. Tu sentes a luz avatárica no momento em que te entregas até à última partícula e, primeiro, é preciso aprender a fazer isto durante um segundo, cinco segundos, e durante esse tempo tu não pertences a nenhuma esfera do Universo.
Eu preciso pôr definitivamente na minha consciência que a nossa vida vai ser um círculo fechado, não vai haver nada de novo daqui para a frente. Significa que vais ao cinema, namoras, tens filhos, tens coisas que te distraem e morres de tédio! Isto é o que significa não haver nada de novo porque a alma recusa-se a renovar o ser. E as nossas vidas vão ficar num círculo fechado se nós não aprendermos a fazer a entrega, a fórmula em que o indivíduo desencarna e encarna no mesmo segundo, em que a psique começa a tomar consciência do seu ciclo matéria e do seu ciclo antimatéria, porque o regente avatar é o núcleo que rege as nossas existências na antimatéria, no nível espiritual puro.
Este primeiro nível (o alarmado) é o nível em que milhares de pessoas vão entrar nos próximos anos. É um estado psíquico que revela que o indivíduo já saiu do caminho da ignorância. O ser percebe que tudo o que ele sabe não o está a ajudar em nada. Ele não consegue extrair significado das coisas que vivia até então. É um estado de choque. Ele acorda e aquilo que ele construiu não tem mais sentido para ele e ele está chocado pela revolução interna que a alma está a produzir. O alarmado é o estado de uma pessoa que descobre que há escolass de conhecimento, e que há um caminho, e ele fica alarmado porque não sabe se já perdeu demasiado tempo, se usou bem o seu livre arbítrio, ele está alarmado porque está inseguro perante o horizonte que lhe foi mostrado. É um choque térmico porque a mônada aumentou a voltagem, a alma não energiza mais a vida como antes esperando que o indivíduo aspire a uma mudança. É um estágio de insegurança existencial profunda e já é um estágio de Ascensão. Depois deste estado vem o do indagador em que o ser começa a ser bombardeado pelo seu mental com dezenas de perguntas porque já lhe mostraram algo e ele já vê. É o estado das perguntas compulsivas.

Estes são os estágios com que vocês vão lidar nos próximos anos. Até que um dia o indagador vai descobrir que nenhuma pergunta profunda tem resposta mental ou filosófica. Nesse momento ele silencia-se profundamente. Ele chega à Lei do Silêncio porque faz parte do indagador chegar a um ambiente espiritual e exigir que dêem por ele. Faz parte do indagador tudo o que é ruído, tudo o que nós fazemos com uma grande quantidade de força fricativa, não respirando os ciclos. Tudo o que é ruído implica que nós achamos que vai haver uma resposta que se ajusta à nossa pergunta, o que indica que nós achamos que as escolas de mistério se adaptam a nós e é ao contrário, somos nós que nos adaptamos às escolas de mistério.
Os Mestres esperam ver no discípulo uma disponibilidade profunda para o ser e não para o ter. Ora, resposta é uma coisa que se tem. Faz-se a pergunta e obtém-se a resposta e muitas vezes as respostas não podem vir porque nós já estamos numa escola mais avançada do que a de pergunta e resposta, porque nós já não estamos no estágio do indagador mas a mente ficou lá parada, mas quando o teu ser, internamente, já está na escola do que bate à porta ou na escola do que porta a espada, ou na escola da lanterna no deserto, já não é um processo evolutivo de ter resposta às nossas questões, o processo é um processo de ser. Então, a resposta vem por uma mudança no ser.
Acontece uma revolução subjetiva e a pergunta deixa de ter importância consciente mas tu sentes-te menos feito de partes. E no dia em que tu não és mais feito de partes, não há mais pergunta. Então entras no estágio “do que recorda” que é o ser que está a começar a respirar a sua espiritualidade natural. Ele recorda aquilo que ele é e, lentamente, descobre que durante anos esteve a dormir de si. Ele começa a lembrar-se que encarnou com um propósito, começa a crescer em espírito e não em resposta nesse propósito, e as frequências internas já podem começar a aproximar-se, e as mônadas paralelas já começam a poder ligar fios de luz à alma dele. Ele começa a lembrar-se que nasceu com um propósito e a sentir uma fidelidade natural ao propósito e começa, no quotidiano, a recordar-se do que ele é quando está em trabalhos de reflexão e de meditação. Quando ele no dia a dia se lembra do que ele é e a relação entre alegria e essência é respeitada, ele entra no estágio “do que recorda” até que há um momento em que ele toma a decisão de passar de um ser sensível espiritualmente para um guerreiro espiritual, isto é, ser aceite dentro da Hierarquia. E eu sei que isto me pacifica totalmente comigo mesmo.
Meu irmão, tu nunca vais encontrar a paz que desce sobre um ser que aspira a ser aceite pela Hierarquia. Para entrar na Hierarquia o indivíduo tem que ter um coração de criança e isso é muito evidente em todos vós. Este núcleo de aprofundamento, que é um holograma, porque nós somos só a parte visível de um fractal que está a ser desenvolvido em 7 países que pertencem a este núcleo de contacto com Lis/Fátima. Nenhum de vocês tem manchas a nível do coração. Esse trabalho já está, o que não está é a mente, que recorda quem é. Depois do trabalho de recordares quem és, então tu vais passar da escola da ignorância para a escola da sabedoria – entras na Hierarquia. Só se atravessa a porta para a Hierarquia através de uma grande paz. A porta da Hierarquia tem o signo de Capricórnio. Isto é, são aqueles que são maduros, adultos, vividos, experienciados mas também de coração puro que podem atravessar a porta da Hierarquia. Nós podemos dizer, de uma maneira geral, que enfrentar os nossos medos torna-nos adultos, mas tu não podes enfrentá-los artificialmente, a vida vai trazer as circunstâncias que te levam a teres que enfrentar os teus medos. Uma vez batendo à porta, ela abre-se no momento em que tu sabes que foi instalada uma vibração superior no teu ser que é mais forte que as circunstâncias exteriores. Este é o primeiro sinal da Hierarquia te ter aceite, uma vontade espiritual que nasce e não se sabe de onde vem.

Até entrar neste estágio (o que porta a espada) o caminho é a luz (lembrar quem eu sou). E a relação entre luz e amor leva-te até esta porta e é a partir dela que entra a vontade – o Poder do 1º Raio da Hierarquia. Essa vontade é monâdica, o ser puro emana e tu és impregnado de vontade. Aquele que porta a espada é um ser que porta uma energia de 1º Raio, impessoal, que vem do alto, que se liberta dele e que, sem ferir, corta as amarras do mundo sobre as pessoas. Todos os seres que são aceites pela Hierarquia recebem uma espada, e esta espada vai-se transformando gradualmente numa luz, que, de tão amada, de tão consciencializada, começa a crescer e a iluminar um perímetro à tua volta. Quando um ser ilumina o mundo à sua volta, a espada não está só ao serviço de não permitir que ele recue no caminho, mas a espada está-se a transformar numa lanterna, num farol. Quando a luz começa a irradiar cria um círculo à tua volta, tu entraste no estágio, bastante avançado, da “lâmpada no deserto”, que é o estágio no qual este núcleo deverá entrar. E vai entrar, der por onde der. A “lâmpada no deserto” é uma vibração que nasce num ser e que estimula os adormecidos a passarem a alarmados, os alarmados a passarem a indagadores, os indagadores a passarem ao que recorda e o que recorda a passar ao que bate à porta. A lâmpada no deserto já é a força da Hierarquia exprimindo-se através de ti, estimulando as crises em toda a gente à tua volta. São seres críticos, polêmicos, muitas vezes “personas non gratas” porque a espada transforma-se em farol. Nesse momento pode-se dizer que a tua tarefa te foi entregue totalmente, e como as grandes perguntas não têm respostas (a resposta é uma mudança vibracional dentro de nós), a lanterna no deserto não é um instrutor necessariamente mas um ser que constitui um campo de influência para centenas de pessoas e ele é polêmico sem ninguém saber muito bem porquê.
O magnetismo hierárquico está a aumentar. Agora, para que eu possa canalizar esta lanterna, eu tenho que ter uma percepção muito especial de mim mesmo, uma relação muito séria comigo, eu preciso de falar a partir de um campo mais profundo de mim próprio. Este caminho vai-te levando a integrar as mônadas paralelas até à 10ª mónada, o estado co-criador – o Avatar.
No estágio da lanterna no deserto tu descobres que a tua vida está a fazer bem a muita gente sem saberes como, e tu agradeces de uma forma muito simples a ti próprio e ao teu ego ter permitido que aquela luz tivesse nascido em ti. Quando tu iluminas um perímetro e, a partir de um certo momento, te tornas essencial, o mundo precisa de sentir a tua vibração e essa vibração atinge uma velocidade de rotação do eixo, isto é, há um destravar do campo merkabah e o holograma divino que sustenta o teu ser passa de latente para ativo, e essa vibração de luz muito, muito forte, começa a irradiar em círculos. Essa rotação faz com que tu te transformes num dínamo de poder. Um ponto de aplicação da força logóica. Elas transformam-se num ponto de aplicação da força da Mãe divina ou do Logos e eles transformam-se num ponto de aplicação do Logos ou da Mãe divina. Esse vórtice em que tu te transformas chama-se o leão do deserto. Um vórtice é uma ação dinâmica constante. Aqui pode-se dizer que as energias dos centros superiores acima do crânio já estão todas penetrando na coluna vertebral até ao coração. O que os Irmãos querem fazer de vocês é transformar-vos em vórtices, em suásticas dinâmicas – luz, amor e direção. No caso do leão do deserto já há um descolar completo em relação aos comportamentos desta cultura e desta civilização. O leão do deserto ruge (Martin Luther King, Gandhi, Helena Roerich).
Depois entramos no estágio do poderoso que é um estágio cuja vibração cósmica entrou no plexo solar ou seja, atinge por baixo a sociedade e a civilização. O poderoso é o ser que desloca prana em massa à sua frente, como é o caso de Yogananda Paramahansa. O poderoso é a vibração que emana de um vórtice em movimento (há muito poucos neste planeta) porque este poder vem da Hierarquia e tem de ser testado em todos os aspectos da psique, porque se qualquer coisa do ego, da grandiosidade do indivíduo, entra ali, é um impotente tentando parecer um poderoso. O poderoso é uma ligação elétrica ainda mais alta que desloca forças vitais, remove, em nações inteiras, forças de inércia muito obscuras (Dalai Lama e outros lamas).
Depois do poderoso vêm as primeiras grandes descargas da energia de ascensão e pode-se falar do cooperador para os princípios criativos. Tu podes prolongar a vida à vontade.
O ALARMADO – é físico e etérico, é um choque neurológico (a mãe morreu e ele sente que a mãe continua viva).
O INDAGADOR – é astral/mental.
O QUE RECORDA – é um trabalho mental. Nós recordamos trazendo a mente para um ponto vibracional correto.
O QUE BATE À PORTA – é causal, é no silêncio que tu te propões para a Hierarquia (quando, para além da mente, vais para o nível causal em silêncio).
O QUE PORTA A ESPADA – é espiritual.
A LANTERNA NO DESERTO, O LEÃO DO DESERTO e O PODEROSO – são vibrações monâdicas.
O COOPERADOR COM OS PRINCÍPIOS CRIATIVOS e O CO-CRIADOR – é a 10ª mónada do teu regente avatar.
Percebem a transição?
O ALARMADO, O INDAGADOR e O QUE RECORDA estão relacionados com a personalidade. O QUE BATE À PORTA e O QUE PORTA A ESPADA estão relacionados com o causal, com a alma. A LANTERNA NO DESERTO, O LEÃO DO DESERTO e O PODEROSO estão relacionados com a mônada, que é: se te apontarem uma arma à cara, tu tens uma parte de ti que está cheia de medo e outra parte que sabe que tu és eterno.
O COOPERADOR COM OS PRINCÍPIOS CRIATIVOS e O CO-CRIADOR é o nível avatárico em nós.
E o que Eles dizem é que é cada vez mais fácil, a partir do momento que chegas ao estágio de “o que porta a espada” e “a lanterna no deserto” já é muito difícil parar. A única coisa que te pode parar é o dragão negro, a tua grandiosidade. Agora, 20 lanternas no deserto ou 5 ou 6 leões do deserto em Portugal, isto muda completamente!
Isto é o que Eles precisam para que Lis, carmicamente, dê autorização para a abertura dos portais. A abertura de um portal são caudais de força para manter campos vibracionais. Esperamos que não seja necessário meter cá um poderoso porque a energia do poderoso é drástica (Ulikron é um deles). O cooperador com os princípios criativos e o co-criador é o regente avatar e estes princípios criativos são, ao mesmo tempo, as leis criadoras do Universo e as 9 mônadas que compõem o teu ser total. Significa que a tua essência cósmica última pode-se desdobrar simultaneamente em 9 seres.
Apresentação do Autor, André Louro, dos livros "Terra Ultima" e Retorno à Luz - Uma sintese do ritual que a cultura chama de Morte.
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