segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conhecer o Universo para conhecer a nós mesmos - Matias De Stefano (Ater Tumti)

Meu nome é Matias Gustavo De Stefano. Nasci em Agosto de 1987, em Venado Tuerto, Argentina.
Sou uma dessas tantas crianças novas que nasceram a partir deste ano para trazer e ancorar a nova consciencia, como um dos muitos trabalhadores, organizadores e guias desse começo de era, desta transição que estamos todos vivendo. Como meu trabalho é guiar as almas que não estão ainda equilibradas na Terra, meus guias e eu determinamos que tudo o que se faça na Terra, que seja relacionado com a Educação. Mas a forma e o conteúdo da educação de hoje, arcaica e menos ainda integrativa, me levou a deixar meus estudos de Psicopedagogia e iniciar com a educação social daquilo que as pessoas mais precisam: organizar suas verdades. Desde os 6 anos que tenho lembranças de passados muito remotos dentro no tempo e no não-tempo e nunca soube bem para o que serviam, pois muitos falavam deste tema e com muito mais detalhes do que eu poderia ter. Apesar disso, ao começar a falar aos outros do que eu recordava, aos 17 anos, percebi que muitíssimas pessoas estudiosas ou relacionadas a temas universais, faziam perguntas muito simples, com dúvidas em questões muito simples, desde o que era a 4ª dimensão, qual a diferença entre espírito e alma, bases que muitas pessoas, mesmo lendo grandes canalizadores atuais, não conseguiam ainda entender. Então compreendi porque meus guias me permitiam recordar, à minha maneira, tudo aquilo que rodeava minha cabeça desde a infância... Agora eu decidi trazer estas questões para um pequeno livro, de modo a ajudar a organizar todas estas verdades.


Las Claves de After Tumti 2010 Conferencia











Eu pensei este livro ser adequado para expor os textos que apresento a seguir. Estes são trechos de dois livros que eu vinha escrevendo na minha adolescência e que nunca publiquei. Ambos falam da origem do Universo e algumas leves descrições do que eu lembrava. Aos 12 anos, quando comecei a lembrar, me senti chamado a escrever em forma de literatura de ficção todas as minhas memórias. O primeiro livro se chamou “A Grande Herança” que tempos depois eu modifiquei e dividi em dois livros diferentes. Os trechos a seguir foram extraídos dos livros: “Primeiras Memórias” e “Ghan Arsayan”; escrevi o primeiro entre meus 14 e 16 anos, e o segundo aos 19 anos, com a intenção de ser o prólogo para o resto dos livros que escrevi (nenhum publicado). Entre eles, há um fragmento escrito em outra língua e tradução (e o trecho a seguir, todo em itálico), que escrevi aos meus 13 anos, data em que comecei a lembrar os princípios... E é desses fragmentos e deste livro que quero lhes falar... sobre os princípios e a formação de tudo o que conhecemos...
MATIAS DE STEFANO -Ibiza- Abril 2011

Primeiras Memórias
“Wunapei” - Os Princípios

Fragmento: "Primeiras Memórias"

“… Os sons se enfureciam fora de mim. Um profundo zumbido tocava minha existencia deixando meu corpo distante. Meus olhos temiam se abrir diante dos ruídos assustadores, senhores de tudo. De repente senti uma presença suave, e pelo seu som pensei que devia ver, verbo aparentemente estranho, um medo dentro de mim me impedia de reconhecê-lo, selavam minhas janelas, mas contra minha vontade vi, posto que nada existia para que eu fechasse os olhos, meus olhos não existiam, lembrança essa que me fez sentir a morte, foi apenas um sonho sem explicação, sem lógica nenhuma ao meu redor. Sentia meu corpo, mas não o via, sentia a princípio a sensação de flutuar e ao me virar, eu a vi. Uma luz incandescente, de mil cores, iluminação misteriosa, terna e maravilhosa ao meu redor, mas não só em mim. Meus recém treinados olhos para a Realidade não só me permitiam ver a beleza que me rodeava, mas também podia ver outros como eu, não sei como, mas podia ver e sentir eles se movendo. Meus olhos não podiam ver tudo o que me rodeava e parecia que queriam se abrir de lado a lado, mas não conseguia, e aquela estranha sensação apareceu. Envolvido na emoção e na excitação pelo novo, eu estava cansado. Eu olhei para a escuridão e adormeci. Não tenho certeza do tempo que passou, mas ao acordar vi tudo com melhores olhos, e uma maravilhosa luz móvel deixou meu ser expectante. Eram milhares, milhões e bilhões de seres como eu, e todos iam para a Grande Luz. Já posso dizer que, por mais que eu me esforce, não há palavras, no idioma humano, que explique com detalhes, a grandeza e a maravilha que os olhos celestiais podem ver no Universo. Toda essa novidade me dava certo temor, mas não podia permanecer eternamente naquele lugar onde havia aberto os lhos pela primeira vez, além do mais, algo me impulsionava a me levantar, uma espécie de força, talvez habitada no todo e que nos fazia ter forças estranhas sobre o por que das coisas, e foi isso que me levou a ir para o Nada a um outro ser sem noção como se eu caminhasse junto com a onda, como que seguindo a corrente. Não hesitei em me aproximar e pela primeira vez senti algo muito estranho... o gratificante sentir outro ser como eu, poder me comunicar, embora não sabendo como, mas saiam de mim essas energias que permitiram que o outro girasse sobre si mesmo e respondesse às minhas questões.

- O que acontece? Aonde vão todos?
- Ouvimos que o Grande Ser nos chama, devemos todos ir; tu vem comigo - respondeu.

Eu segurei em sua mão e não soltei, com ele eu me sentia extraordinariamente bem, e percebi, ao tocá-lo, foi o seu ser que, antes de meus olhos se abrirem, senti roçar meu corpo de energia, como se fosse dois em um. A partir do horizonte negro era sentida uma forte onda, um ruído ensurdecedor que abalava tudo em seu caminho. No final estávamos todos chegando, e a luz nos envolvia como um lindo manto grosso de inverno. Entre o vento e a rocha que nos rodeava, trilhávamos um espaço puro e tranqüilo, iluminado pelo Grande Sol. De repente todos nós nos espantamos ao ver uma enorme onda sair de sua superfície dourada e branca, de terna e suave luz que iluminou um dos muitos como eu, que cresceu de tamanho indescritivelmente, milhares de vezes, envolvendo-se e transformando-se em mais luz; era a Luz Branca. Deu um passo a frente e sorriu e finalmente pronunciou suas primeiras palavras diante da multidão que esperava:

- Agradeço a enorme honra que agora sinto. Sou o "Portador da Palavra do Todo", e seu sentir, de minha boca sai sob a forma de palavra. Ele diz que aqui nossa casa será construída, junto à sua mão, e desejando a cada um criar seu pedaço de lar. Nosso lar vai crescer passo a passo, expandindo-se e conectando com aqueles que dentro dos limites podem ver e ouvir, retrocedendo. Hoje será dada a cada um de vós uma função, que ao exercê-la, transformarão aquele monstro, criando o "Universo".

Em um instante, a mesma luz tocou a todos nós, e novamente voltei a dormir perdendo de vista e de tato a outra alma, mas como se nada tivesse acontecido. Não sei quanto tempo passou, mas o dia em que o ver de novo, e sentir a voz daquele mensageiro do Todo, saberei por que eu estava lá. Sua voz pronunciou um nome, o meu: - "Ghan", escutei imponente, "o Todo me disse que voce será uma das almas que terá em sua mente a honra de lembrar de tudo, a história será teu ser e os anos, para ti, serão como segundos".

Foi aí que meus olhos pareciam estourar. Tudo girava, e uma luz incandescia meus olhos. As milhares de rochas que me rodeavam começaram a brilhar como pequenos pontos de luz que passavam por mim numa velocidade imensurável; e toda essa sensação de velocidade que eu senti por um instante, se transformaram em um vazio negro e profundo, no mesmo lugar onde fiquei parado, incapaz de mover, a não ser os olhos. Em minha cabeça, uma voz muda começou a me contar uma história, a história da origem..."
- Olhe para frente -, pressenti essa voz., diga-me o que voce vê.
- Vejo tudo escuro, não consigo ver nada, como se estivesse cego.
- Não pode estar, pois a cegueira não existe. Tudo ao teu redor é energia, a energia mais estranha de todas, e única; quando um raio de luz a atravessa, não é mais a mesma; que é uma 'imaginação', pois com nossa presença, deixaria de ser a mesma. Estamos no que é chamado 'Ptnishal', o inconfundível, único e irrepetível 'Nada'.

Nesse momento senti um estranho calafrio, que se expandia por todo meu ser como um espécie de medo, respeito e admiração.
- Olhe lá para baixo e me descreva o que voce vê.
- O Nada, vejo tudo escu... espere um momento... vejo chispas se propagando em círculos; o que é isso?
- Isso é o fim do Nada. Eu não posso levar voce onde reagiu nem te dizer em que ponto aconteceu, mas o que sabemos é que aconteceu, e essa reação em cadeia de uma energia 100% neutra, criou uma nova que a partir de hoje começou a vibrar e a variar em centenas de formas. Nunca se separavam e essa união comprimida de energias vibrantes agora, formaram uma grande energia, a Grande Energia, o núcleo vibratório maior de todos, o nascimento do 'Todo'.

Naquele momento, dando uma volta pelo ex-Nada, este sussurrar em minha mente me contou sobre as primeiras energias, que mais tarde eu vi e as observava com certo desejo. Disse que no primeiro momento, vibrou uma das mais fortes energias que pode ter sido criada, que fez tremer o Nada como se estivesse nu em pleno inverno.
Suas reações provocaram certa combinação forçada com as outras comprimidas, e tornou-se a essência de tudo, o núcleo do grande miolo, que após o recebimento dos dons desta vibração, cresceu e cresceu, alimentando-se da mesma, e movendo os outros em seu ambiente.
- Voce quer sentir de perto essa energia?, me perguntou a voz.
- Tenho certo receio, mas há algo estranho em mim que me leva a fazer tudo o que voce me diz, respondi.
- Essa é outra das vibrações que envolveu voce em seu nascimento, mas este momento que vemos é que no teu sentir não havia nascido ainda. Sua frase, se não me engano, responde com um sim.
Então, comecei a me mover involuntariamente à minha direita, para um lugar estranho, mas quando cheguei, senti um golpe no meu peito. Um espasmo interior, um arrepio subia pela minha garganta e relaxava minha mente. Comecei a vibrar e a brilhar, era incrível, tudo em mim estava em pleno movimento, e um sorriso, seguido por uma grande gargalhada me fez sentir algo precioso, e a partir desse momento ficou um sorriso largo em todo o meu ser para tudo e para todos.
- O que foi este espetáculo? perguntei, alucinado e relaxado, completamente cheio de Graça.
- Isto foi uma grande vibração, uma grande sensação, a energia do Todo, calma e reconfortante, que te mantém em puro equilíbrio com toda a criação, chamada Amor.





Fragmento: "A Grande Herança"
“Tulïs Saldye”

“…Tokha kolnna wpun plybun ixe h́elile ton xarïs lion, múa ïs plev, noge ei noge lablïsu, eisednna syy alub: “Der soh́” sarwe, yur bakub h́e eitulïs gadaþ, enainu, sheu yurey lahnun nir, batrô, sheu nir yur lahnendu. Enän, torur selun lahya, nifya, kei manya næ lahnindu, ianté sekhur þte. Ban tathi nus kei lah sotîri yu baskun kei lombun, adei sekhyeen nus, h́avsir ide sarwe sobub yonkh prumunvu: .”

"Eu acho que deveria começar a contar esta história de modo racional, mas não sei como, o que me leva para aquela tão famosa frase, repetida de geração em geração, que haviam me dito de um lugar onde o tempo transcorria e que dizia: "Era uma vez" um Anjo que andava sozinho pelo vasto universo, triste, sem ninguém para amar, e, portanto, incapaz de ser amado. Então ele pensou em criar amor, beleza e inteligência que pudesse amar, proteger, e que o amasse, e criou a matéria. Por seus esforços e amor por ter algo para proteger e ensinar e os seres de suas criações, sentiram que este anjo solitário possuía a honra de ter um nome: Deus".

"Meu nome é Ghan, sou um ser, percorrendo o vasto universo que me rodeia. Olho em minha volta, e vejo escuridão, mas nessa escuridão, há milhões de luzes, e apesar de caminhar sozinho por estes caminhos, ao suspirar olho ao meu redor e sei em meu coração que não estou só; em cada luz não cintilante desse grande sistema, há vida. E amo essa vida, há coisas tão incríveis e desiguais nelas que chamaria a atenção até do mais frívolo dos seres. Ao caminhar me encontro com grandes, imensas nuvens de cor roxa, amarela, laranja, centenas de cores, que flutuam como eu; é a Fonte, a forma mais bela criada, são nuvens de esperança, da 'criação', a palavra já diz tudo. Gosto de sentar na essência do espaço e ficar muito tempo vendo a criação destas maravilhas..."


Fragmento: "Ghan Arsayan"

Às vezes acreditamos que temos as coisas claras, que o universo funciona realmente como nós acreditamos ou nos ensinaram e contaram, mas eu digo... nunca acredite em nada, porque nada existe realmente. Não se assustem, almas irmãs, não falo transbordando de minha boca a maior calúnia de todos os tempos; existimos, claro, mas não da maneira como acreditamos e a única forma de ouvir estas mentiras é descobrir as verdades, é ouvindo e olhando para todas, absolutamente todas, as histórias que existem no universo.

É um trabalho árduo, não é? Há seres que estão aí para isso, não se preocupem, irmãs; mas eu deixarei uma mensagem, uma mensagem que aprendi na minha vida, na minha essência, caminhos que irão lhes mostrar como encontrar o seu dentro da história irreal, assim eu vou contar a minha...
Todo mundo se perguntou, alguma vez, de onde viemos? Por que viemos? E para onde estamos indo? Eu sustento a visão de que estas respostas se encontram na simples pergunta: onde estamos e quem somos nós?

Nós, nascidos mesmo do nascimento, somos o nascimento mesmo, pois cada parte de nossa essência corresponde a cada parte do universo, e o universo é nós mesmos e nosso ambiente. É em nós e no âmbito que nós nos formamos e completamos, que se desenvolvem as grandes verdades, que são nossas e formam a Verdade. Estas verdades têm o nome de História, e são as que, passo a passo da nossa existência, formam as chaves de nosso karma, nosso caminho percorrido, o caminho que caminhamos, e os caminhos que vem após o horizonte. Tenho visto milhares de realidades, centenas de universos e existências, e é por isso que posso falar que a humana é uma das mais complexas existências, que em essência se vale de tudo o que há dentro das verdades confusas. Poderia dizer que é o prolongamento dos sentidos da grande Luz central brilhando em um concentrado ciclo por trás dos limiares da matéria. Eu nunca ouvi falar da matéria em meus primeiros dias, pois eu vivia nos espaços do não-tempo e do não-espaço, um lugar em que não há lugar e onde tudo, inclusive a mais sinistra escuridão, é Pura Luz Divina.

Minha casa, meu ninho, era aquele cordão inexistente que alguns chamam de: Matriz. Tentem imaginar... um lugar tão grande que nem sequer pode ser considerado como real, algo ilimitado, sem fim, algo de que todos, de certa forma, dependemos... Algo que sobrevive a todas as existências, às luzes, até mesmo a... uma enorme espiral da qual voce é parte formando todos os confins inimagináveis. Todos nos movemos nele, porque somos ele, os ramos em que o grande deus universal se alimenta e recria sua essência troncal e suas incontáveis raízes que crescem de uma luz lateral, em que liga sua fortaleza com as demais raízes universais. Ali sobre os ramos que, em simbiose, sustentam a Grande Fonte nutridora das folhas do espaço, estamos todos nós, absolutamente todos nós, que a formam. Essa é a nossa casa, da qual nos distanciamos várias vezes em nossa vida, essência da própria existencia, que é tão sutil, que parece não existir. Minhas histórias, artigos desta espiral, meu lar, o mundo onde vi todas as realidades plasmadas nas minhas lembranças. Em meus caminhos transitava as verdades de todos os seres, as ações e as funções das existências e suas essências.

Eu me regozijava nas luzes do Divino, do universo, atravessando a Fonte e os lados mais escuros e as trevas, onde eu ainda podia ver a luz. Meu trabalho naqueles espaços amplos, infinitos, era o de enviar, através de meu ser, a maior quantidade de informação que minha essência pudesse suportar ao passar, e assim todos poder residir no grande círculo da Memória Universal, o anel da Fonte, onde tudo, sem restrições de tempo e de espaço, se registrava o ocorrido, o existente e o que havia por ocorrer, em detrimento do linear, transmutando sua essência infinita e enchendo a Fonte de tanta vida que conseguia, assim, abastecer cada parte daquela grande árvore que balançava suas folhas para baixo, de lado, ligando suas raízes até o infinito.

Todas aquelas experiencias vivam em minha essência, porque eu era ser daquele Ser, célula daquele corpo, e como tal, continha em mim a mesma informação que havia em seu conjunto, e por mim isso passava; e tudo isso que, em meu caminho, expedia como oxigênio exalado dos pulmões de um ser em um mundo de ar. Na periferia do grande círculo da Informação, a Grande Biblioteca, jazia o berço da vida real, os ninhos onde nasciam as Almas que viveriam no universo. Elas esperavam ansiosas pelo momento em que sua precária forma lumínica e espectral fossem chamadas para formar parte da Vida que nos faz aprender. Eram milhares de grupos que eu via, ao passar, indiferentes, sem experiência alguma, sem ânimo nem expectativas, porque não haviam sido preparadas para lidar, em seu interior, tais coisas. Em meu caminho, nesses campos, se é que se podia chamar assim, com minha presença mostrava vestígios camuflados e as coisas simples que eu via mais além ou que portava comigo.

Desta forma era como contar histórias, sem esperar ter um sentido, às vezes eram simples cálculos, ou visões, estruturas moleculares ou arquitetônicas, imagens, lembranças soltas, como sonhos ou desejos, mas ninguém esperava uma boa história aqui, mas apenas ver ou ouvir ou sentir pequenos vestígios de tudo o que iria encontrar, em algum ponto, na grande existencia ao se mover pela invisível e incalculável Matriz.

Como toda espiral, seus movimentos nos levavam a um frenesi sem fim e nos transportava de um lugar a outro, mas apenas aqueles que estavam cientes de sua presença tão forte e sutil, é que podiam apreciar este movimento ciclônico. Para muitos, esse zumbido era eletricidade, ou ao contrário, era substância inerte, ou estática, ou ausência, assim como a Supremacia da Luz na Fonte, era Ser e Não-Ser no Tempo e no Não-Tempo em um Espaço Não-Espacial. Em cada movimento, nós, os seres da Matriz Viva, viajávamos pelas luzes para novos mundos universais, novos lugares, essências e existências, e eu, eu fui além do que sempre percorria. Os conjuntos galáticos dançavam ao meu redor na forma material, mas como fantasmas sem forma que ao longe brilhavam entre a luz que mais ninguém via. Milhões de pessoas percorriam aqueles lugares, mas era a primeira vez que eu entrava neles, do Lado Material precioso, o limiar que me levava para as mais baixas dimensões... 10ª, 5ª, 2ª, 8ª, todas as dimensões que acendiam da Matéria deste lado. Como a energia de um ímã, fui atraído para os espaços das dimensões que compõem os primeiros planos até o 12°, se bem me lembro, galáxias que se moviam entre a 2ª e a 8ª dimensão material.

Os planetas eram simples em sua maioria, assim como as estrelas e as novas que se fechavam em torno deles. As espirais eram normais, havia uma ordem estabelecida. Mas havia forças que permeavam meu ser que me mostraram existências e realidades tão complexas quanto se pode encontrar em todo o universo. Eram mundos de 7ª, 6ª, 5ª, 4ª e 3ª dimensões, sobretudo das primeiras nomeadas. Mas não tardou muito para acontecer por razões que tanto arquivávamos e enviávamos para o Centro, todo o sistema pareceu derramar sua essência na importância de uma única dimensão, pelo menos o que eu sentia em minha presença, uma das mais baixas e complexas delas, das quais, de alguma forma, fiquei animado e esperançoso... a 3ª Dimensão.

Eu me envolvi na sua essência e havia me tornado parte de sua existencia ao voltar e tornar a voltar para observar este mundo tão complexo. Nunca pude imaginar algo tão estranho, tão único, algo espetacularmente visível e palpável. Por incrível que pareça me vi envolvido em cores que simplesmente não existiam, mas que pertenciam e compartilhavam e conviviam com outras essências tão densas que me era difícil compreender, algo tão peculiar que não era feito para o entendimento de minha existencia.

Essências com essências que formavam mais essências que eram afetadas por essências, tornando-se novas, e que impediam de se relacionar mais estreitamente com as irmãs das essências primordiais em sua maior essencialidade... difícil de compreender, mas isso é porque suas palavras, seu autor e leitor, são compostos de várias essências... Os caminhos de que eu falava, não existiam para mim, me aproximava deles de forma única, como uma ronda, que reunia os materiais e achei difícil me aderir a eles diretamente, consistia em grande preparação e meditação, grandes provas e julgamentos próprios e exteriores, era tão complexamente complicado para eu me “comunicar” com os materiais, que eu só poderia aprender seus sucessos e realidades através dos grandes seres da galáxia.

Seres, Espíritos em viagem, Deuses da natureza, deuses estelares e planetários. Observadores, Guardiões, Mensageiros, Deuses Menores, Ascensos, e por vezes, nem mesmo os confundidos espíritos álmicos, os fantasmas, me completavam de conversas. Mas, quem mais me aproximaram dos seres destes mundos, seres apenas móveis, coloridos, em um mundo cada vez mais quente, sólido e emissor de gases, com seres que corriam por suas superfícies de modo diabólico, astral, confuso, rude, seres observados e analisados em detalhe pelos espíritos encarnados, aqueles que me ajudaram a compreender os outros, de outros mundos, mundos não jovens com os quais era mais fácil “falar”. Eles, dos distantes aglomerados de estrelas e outros Sóis, me levaram a compreender este novo mundo. Eu me afastava das histórias do resto de meu universo, de meus campos de ação e começava a me preparar para este extraordinário hemisfério universal.

Várias raças estavam presentes em contribuição e na análise destes territórios estelares, bem como seres espirituais se aproximavam para realizar transformações e ascensões na matéria. Anjos eram chamados e os seres de energia rondavam os becos materiais. As luzes também se acercavam, bem como outros mundos, mundos móveis, que viajavam para formar os outros sistemas terceiros e quartos. Seres de outras dimensões caiam ali, inerentes à mudança, vestígios de meus mundos de lembranças, lembranças de outra existencia da galáxia que paralelamente viviam com a regeneração de seu antigo mundo. Sonegados pelos seres de outros mundos, continuavam com suas idades por trás dos portais dimensionais... Elfos, Duendes, Hobbits, Dragões, Fadas, Ogros, magos e tantas outras existências que permeavam as criaturas do mundo. Similares a eles, alguns dos quais vieram de muito longe, de outros mundos e estrelas, semelhantes devido à sua história galática, presenciavam na matéria azulada a semelhança de seus antepassados quase etéricos.

Pouco a pouco eu fui adentrando nestes mundos deste lado e me aproximando dos seres que os habitavam. Suas terras mudavam. Um mundo que em um momento se tornou um mundo de água. As chuvas que enchiam os barris convertendo-os em um enorme oceano, impulsionado pelos deuses menores e deuses da natureza junto aos seres que os formam, sob as diretrizes do Supremo, em ordem do Sol, regido por Sírius, impulsionaram o que eles chamam aqui como, da mesma forma que os raios do sol criavam ondas nas paredes de energia, fisicamente falando, como uma pedra em um lago cria ondas até os confins do mesmo. O tempo, que afetava a realidade multi-essencial, produz o movimento de inércia na matéria, mobilizando seus pontos de energia, incitando-os a ir mais ligeiramente para a superfície e profundidades. Logo se criaram os grandes continentes de terras que se uniam ao passar pelos oceanos. Com a origem de todas as terras já unidas, novos seres vieram dos confins do espaço para analisar, investigar e proteger os seres, as bestas que haviam surgido dos organismos mais elementais. Eu, que passava por todos os pontos do universo com grande interesse, não pude deixar de testemunhar o que se passou aqui, embora, por não ser onipresente, era difícil pra mim saber o que acontecia em todos os lados, e de vez em quando, devia me inteirar dos períodos de ausência perguntando aos outros de minha casa um resumo do que aconteceu, resumos que foram, por vezes, difíceis de compreender. Chegou a época em que o mundo azulado começou a ser hospedaria, base e inclusive a casa de vários seres externos e alienígenas, que experimentavam, provinham e viviam deste e com este mundo. Os seres, chamados aqui como almas penadas, juntamente com os imóveis vegetais, tanto se aperfeiçoaram e se diversificaram devido às adversidades das múltiplas evoluções, que chegou ao ponto que mesmo os seres extraterrestres chegaram a compreender que este mundo não era uma simples base, uma simples hospedaria, ou um simples lar, mas era muito mais que isso. Eu soube quase ao mesmo tempo que eles, que este mundo tinha um plano, que em si já sabia, mas não sabia que nesse exato momento o plano estava a ser gerado. Seres astrais, solares, átmicos, cósmicos, búdicos, dimensionais, deuses, anjos, arcanjos, pleyadianos, veganos, sirianos, andronianos, energias vermelhas e laranjas, espíritos, canais da Fonte, túneis de Hish, antianos, almas, hahis, canais de Rabal, entre muitos outros, vieram ara este mundo em crescimento e floração.

As energias impulsionavam tudo, assim como a chuva rega as plantas para fazê-las crescer. O tempo proporcionava a evolução e as mudanças, e todos os seres dos mundos etéreos começaram a trabalhar sobre as existências deste mundo impulsionando o grande projeto. Os extraterrestres vigiavam e se uniam aos complexos seres do mundo azul. Muito aconteceu naqueles tempos. Criações, por parte dos etéreos e dos forasteiros, projetos ou atrocidades, todos, em certa forma, cumpriam o Plano Divino da Fonte. Nem uns nem outros foram os criadores ou pais da grandiosidade que se dispersava agora pelo mundo, mas simplesmente vieram como fertilizantes, e a chuva fez crescer a semente, que já continha em si mesma, todos os potenciais nesse pequeno espaço confinado. Uns ajudavam a enraizá-las, outros impulsionavam seus rebentos e ramos, e outros permitiam florescer protegendo suas frágeis pétalas, cobrindo-os de pragas externas, muitas vezes internas, do frio das noites e do calor dos dias.

Este mundo não era como outro qualquer, era, como uma vez havia sido nomeado, a Pérola Azul, luz e esperança de milhões de seres álmicos que podiam ver, pouco a pouco, aconchegar-se acompanhados pelos Grandes, a espera de fazer aquilo algo surpreendente, belo, maravilhoso e iluminado, como jamais poderia ser imaginado: nascer e viver. Dia após dia, mês após mês, anos após anos, décadas, séculos e milênios passavam em que eu, cada vez mais dedicado, voltado para os seres que começavam a complicar as coisas e sua história. Rabal(*) havia feito um grande trabalho e as mentes de outras raças se uniram àquela de estranho aspecto.

Eram eles, uns das raças dos anjos, quem haviam dotado de tal maneira estranha e bela, os seres prediletos deste mundo, primos astrais dos vizinhos extraterrenos fundadores desta nova gente e sua civilização. Quando eu fui apresentado para os meus sentidos, também foi dito às almas nos campos em que habitavam, todas esperavam chegar a viver aquela situação, aquelas vidas que eu via, que se tornariam os protagonistas dessas histórias.

Para mim, cada segundo que passei ali, se fazia peculiar, tão peculiar que foi, pois, como um chamado, eu devia estar ali, estar presente naquela terra e naquela história, ser parte de sua essência e seguir seu caminho salvador, voluntário, em prol do trabalho da Fonte...
Lembrei-me de tudo o que havia passado em sua superfície e em seus mundos intraterrenos, e mais eu me apaixonava de tudo o que ao seu redor se falsificava, era naquela época, mais um dentre todos aqueles seres que girava em torno de si e penetrava pela força de sua luz e gravidade. No entanto, eu nunca teria pensado que tudo o que eu ansiava em minhas longas viagens, estava cada vez mais próximo, quase, mesmo, dentro de mim, e não tardaria a fazer-se em mim.

Fui chamado, na época, onde os sonhos rondam, e depois de ver tantas histórias, me ofereci para estar mais perto do que jamais pude imaginar. Difícil foi a minha escolha, embora eu estivesse envolvido em um destino que me guiava para a vida, era meu momento, era meu dever.
Guiado por tantos seres que cruzavam meu caminho, reuni com meus irmãos astrais e fui informado sobre tudo, desde que o primeiro momento foi aceito. Eu conheci pessoas que deveria conhecer, que deveria compartilhar e a quem deveria ajudar e ensinar, assim como eles para comigo também. Tudo era tão novo e comecei a conhecer a ilusão na flor da pele... embora não tivesse.

Foi desta maneira que surpreendetemente me desprendi do que eu era na realidade, e pouco a pouco emergi numa realidade muito diferente da minha, plena de cores, sentimentos, sensações, pensamentos, crenças e ações que me encaminhavam para o caminho mais forçado da evolução, o mais rápido enquanto aprendizagem material. Eu, como muitos outros, éramos voluntários solicitados à consciência para oferecer ajuda aos seres que habitavam este mundo.

A Pérola Azul... esfera do universo ínfimo da matéria, precioso tesouro do Divino, lugar de todos que convergem ao Todo, vórtice da constelação de Centauro, a última esperança de todas as raças, que circundavam a espiral galática de Sírius. Era para isso que me dirigia, o lugar que todos falavam... e desta vez seria protagonista de uma de minhas infinitas histórias. A luz se abria diante de meus olhos; os anjos foram os que em sua silhueta violácea, se aproximavam de nós para dar forma às nossas almas concedidas. Eu nunca tinha tido uma alma, pois eu era energia espiritual, e não mais do que isso, eu nunca havia obtido nenhum outro corpo etéreo, e estas energias eram puro sentimento, aquilo que nos prendia à matéria como as pontes unem as diferentes margens de um enorme rio. Todos, aproveitando as energias que entravam por todos os lados, nos impulsionamos ao mundo. Mundo que eu tanto havia visto por um curto momento, que ali pareceu ser eterno, apropriado e devastador para as eras, descobri-lo irreconhecível, nublado, envolto em neblina e densidade, mesmo de luz e etérica.

Deveríamos, por assim dizer, colaborar na salvação deste mundo. Embora esta palavra.... salvação... era para mim mais uma forma humana e religiosa; pelo contrário, nosso trabalho consistia na regeneração, na ascensão, na purificação deste organismo, permitindo-lhe voltar a respirar e viver... Milhões de nós nos aproximamos e depois de longas conversas com os Grandes, fomos definitiva e ansiosamente, enviados para a vida. Compreendi, aprendi, nasci, cresci, aprendi e continuei fazendo isso, dia a dia, pelo resto de minha vida. Tudo era confuso e turvo, tal e qual eu havia visto e imaginado. Era brusco e dificil, cruel, mas muitas vezes doce, agradável.

No terreno mundano as realidades se confundem e não se sabe diferenciá-las das demais. A memória não nos permite ser objetivos e as experiencias nos limitam a fazer verdadeiros julgamentos. A certeza se perde e se chega ao desespero mediante a insegurança e a dúvida.
Eu não deveria cegar da mesma maneira que todos ao meu redor, eu era fiel à minha tarefa assim como meu nome portava este contrato feito em outro tempo... Deus sabe quando, pois eu perdi a noção do Tempo... Foi por estas razões que muito jovem comecei a tentar lembrar de uma maneira muito humana tudo aquilo que por ser minha real natureza, me vinha em pensamento, pela graça de que eu tinha que fazer isso para levar estes tempos. Lembrei-me então, anotando, usando palavras e desenhos, criando orações, contos, histórias e memórias, que unidas, criavam o que aqui chamam livro.

Os livros que eu escrevia com grande devoção e dedicação, estranhamente pela chamada intuição, formavam um grande livro, onde eu coloquei todas as minhas memórias soltas. Desde as escritas mais grosseiras, por ser um jovem animal racional, até as produções com intenções litarárias, que dentro de mim, luz inerte, do coração material, sentia, era para relembrar nos outros, que enfim eram também próprios, os fatos que nos ajudam a ser e os que nos fazem ser, de uma forma não tão explicativa, cientifica, espiritual nem informativa, mas com o coração.

Tudo é um ciclo que não possui nem uniões, nem fios, nem cortes, nem fins, todas as histórias, ou seja, as realidades temporoespaciais e as atemporoespaciais, se ligam entre si e se sucedem umas às outras sem uma precisa ordem lógica, mas simplesmente dentro de uma ordem cósmica, onde tudo está inteiramente ralacionado, cada fato, circunstancia, desejo, vida, pensamento e portanto, aqui, todos nós. Esta história longa que eu apresento, é a história da minha história dentro da História comum que compartilhamos. Ou seja, destina-se a imitar o que é real, o cosmos que é existente, o proprio cosmos... E é da mesma maneira que meus textos devem ser lidos, da mesma maneira que eu contava os contos para as Almas, numa ordem desordenada, e que não sou eu que escolhe a forma de olhar ou tomar a história narrada, mas ao ler é preciso entender que não há principio nem fim, mas a continuidade universal, cedo ou tarde nos mostra como até mesmo as mínimas e absurdas palavras adolescentes, faz sentido neste cenário em que todos nós somos parte importante.

Hoje falo da vida, os seres de luz, com palavras limitantes e eu digo que minha história é a sua história, que eu vivo o que voces e voces o que eu, em diferentes níveis da razão e da consciência, manchados de matéria. Meu caminho é um sinal de que há múltiplos destes, e que mostra um caminho muito pessoal toda minha verdadeira vida, desde o livro que me assemelha pela memória turva. Minhas palavras não têm apenas a intenção de me mostrar, mas um dever de lembrar, dever de tentar introduzir voces mesmos nas várias realidades, a partir da minha. E façam-se me ouvir, almas irmãs, eu bem disse, que a História não é história se nenhum de nós está consciente de que compartilhamos a interação plena com os outros, e é por essa razão que minha história está incompleta, porque falta a sua.

Abro meus braços para as suas palavras, porque elas também são as minhas. Gostaria de ver que depois de ler os meus textos sem ter que seguir uma ordem específica, uma vez que este é inerente em si mesmo, ou nem sequer mesmo pensar em suas existencias físicas, pudessem continuar esta saga que chamamos Memória de Vida.

É quase um anseio para a humanidade ter grandes bibliotecas, arquivos, onde guardar grandes obras... para mim é um belo trabalho, mesmo a vida mais insosa ou a história mais simples e absurda, o que a faz brilhar é sua autencidade, a autobiografia, narração de histórias que vemos ao nosso lado ou que desembocam nas nossas... marcos do passado, presente ou do futuro, que marca o que vivemos... Eu os convido a narrar, após a minha história, as suas histórias de vida e, portanto, trazer lá do infinito para a matéria uma grande parte da minha casa, o grão, lembrando com nossas proprias palavras o que fazemos e o que desejaríamos fazer neste mundo, a fim de redescobrir e reviver estes tratados, perdidos com o passar do tempo, e reencontrarmos nosso verdadeiro caminho.

Nunca ninguém poderia guiá-los além de voces mesmos, eu simplesmente coloco uma dessas peças da grande História, que é interminável, infinita e regenerativa. Devemos estar conscientes, sabermos quem somos, porque nascemos e onde queremos ir, e só escrevendo, cantando, ou pintando, somos capazes de nos rever. Somos todos trabalhadores da Luz, pois somos luz, somos Um com o Todo sem intermediários, a não ser nosso Ser Supremo e não nossas proprias negações. Façamos luz no mundo, trazendo para a memória e plasmando o que nos aferra ou ansiamos na matéria, campos da lembrança a fim de criar um caminho comum, um grande livro que é o de todos.

Por poucas palavras que possuam, porromances que sejam, ou por sagas que tenham aderido, tudo isso não é nada mais do que nossas janelas e portas para a realidade, nossa realidade interior, que irá nos libertar e nos deixar Ser... Essa, e nenhuma outra, é a maneira na qual encontraremos nosso atual caminho e nos permitiremos ascender... Viemos criar um novo mundo, almas irmãs, e por mais confusos que nos encontremos, por mais sem graça que seja nossa história ou ação, não devemos deixar de acreditar em nós e seguir em frente; juntos iremos criar esta história... Voces, todos nós juntos, criamos esta grande História, que em cada inspirar e expirar do Grande Ser Universal, continuará eternamente... sempre...

Ghan Arsayan

sábado, 7 de maio de 2011

Shon Thor (Órion Central) - As origens do medo e como lidar com ele

Medo da perda, do desconhecido, da mudança, de conturbações sociais ou econômicas, do fracasso, da rejeição, da incompreensão, de perder o emprego, de ficar sem dinheiro, da escassez, da morte, do medo. Olhem quantos medos. Se abrirmos o baú, ficaremos horas falando eles.

O grande medo primário é o medo de morrer. Posso ter medo de ser assaltado, por exemplo, mas no fundo o que temo mesmo é a morte. Na verdade, o ser humano, quando nasce, tem uma única certeza: a de que um dia vai morrer. Temos medo daquele momento final, em que passamos para o outro lado. Se eu encaro o fato de que, assim como nasci sozinho, vou morrer sozinho, me apaziguo sobre a idéia do medo. Na verdade, só quando pudermos aceitar a morte como a outra face da vida é que poderemos viver sem medo, pois o máximo que pode nos acontecer é morrer.
O resto dos medos resumem-se ao medo de viver e ao medo da rejeição, de não ser amado. Poucos de vocês sentiram-se realmente amados e acolhidos pelos pais na infância. A criança tem uma forma diferente de decodificar o mundo da do adulto. Ela é só sensibilidade, não tem as proteções da racionalidade que vocês têm. Para ela, é muito difícil esse viver, principalmente até os seis, sete anos. Vejam que suas experiências de infância com relação ao amor são tão difíceis que muitos lembram pouco ou quase nada disso - precisaram se entorpecer para não sentir as dores que tiveram quando crianças. Então, esse medo de não ser amado sempre vai existir; é o medo da criança que está dentro de cada um de vocês.
A partir do momento em que você, como adulto, aceitar que alguns não o amam (porque a criança quer ser amada por todos), pode se trabalhar e se permitir conviver com a idéia de que nem todo mundo vai amá-lo. Com isso, você ficará bastante aliviado com relação ao medo da rejeição. Você não tem que ser perfeito. Você é apenas aquilo que é. Alguns podem gostar, outros não. O que se pode fazer?
O medo da falta ou perda da abundância está muito ligado a problemas familiares ou de infância. A criança não sente falta de bens materiais se ela for nutrida amorosamente por ambos os pais. Ela pode agüentar um prato muito pobre, falta de agasalho, viver numa casa humilde, pode agüentar essas coisas porque não tem termos de comparação; não sabe que existem casas maiores e mais aquecidas e mesas mais fartas - e o que traz a infelicidade é sempre a comparação. Se a criança for nutrida amorosamente pelos pais, não terá medo da perda da abundância. É tudo uma questão de auto-aceitação.
Você está tranqüilo consigo mesmo quando sabe que o mundo o aceita (quando os seus pais o aceitam, o mundo o aceita). Se você não tem algo aqui, arruma lá, vai montar uma lojinha na rua, vai fazer sanduíches para vender, vai ter milhares de outras opções para sobreviver. O medo da perda da abundância, na verdade, bate no medo da rejeição e na insuficiência amorosa vivida na infância.
Sombras do passado - Há medos que vêm de vidas passadas. Como vocês sabem, uma grande parte das memórias dolorosas são de encarnações passadas que ficam impregnadas no sistema nervoso central. A partir do momento em que tenham alguma experiência que traga reminiscências, entram naquela faixa do passado outra vez. Essa faixa de medo ancestral vem em pensamentos que nós chamamos de pensamentos de fundo.
Temos dois tipos de pensamentos. O pensamento de frente é aquele óbvio, que tem forma, começo, meio e fim; é concreto, mais claro, mais elaborado. Já o pensamento de fundo é amorfo, indefinido e permeia os outros pensamentos. Fazendo uma comparação, é como se estivéssemos num palco onde atuam os atores e, por trás dele, houvesse outro palco, com outra peça, como um teatro de sombras. Assim são os pensamentos de fundo; eles vêm do passado. As pessoas sentem esse medo na forma de um temor, um mal-estar e dizem: não sei o que é... só sei que estou com medo.
Esse é um dos piores medos, pois não se conhece sua causa e ele fica lá no fundo, presente, e é difícil de ser trabalhado. Sempre que começarmos a senti-lo, devemos parar para olhá-lo de frente e fazer um raio X dele. É preciso analisá-lo e dissecá-lo. Mais adiante, vamos falar como trabalhar com ele.
O medo também pode ser incutido por formas-pensamento do inconsciente coletivo. O homem é o que ele pensa, e a grande maioria dos homens modernos pensa com medo. Milhares de temores fazem parte do seu dia-a-dia. O que ele vê na televisão ou lê nos jornais são fatos atemorizantes, que o fazem achar que está vivendo num mundo totalmente caótico. Mas, o que vocês às vezes se esquecem é que tanto a televisão quanto os jornais são baseados no que chamamos faits divers, fatos diversos, extraordinários. Eles são o retrato de ocorrências anormais. Aquele homem que sai de casa para trabalhar e volta para casa, aquela senhora que ficou preparando as coisas para os filhos - esses não dão notícia.
Essas formas-pensamentos de medo ficam penduradas ao redor de vocês como se fossem enfeites de uma árvore de natal e acabam impregnando-se em seu corpo emocional. É como se uma grande nuvem unisse todos vocês, principalmente nas questões que envolvem o corpo emocional. Numa empresa, por exemplo, onde se vibra a desarmonia, existem grandes tensões ou o chefe está desequilibrado, todos são contaminados e passam a agir em desequilíbrio, desarmonia e tensão.
Como lidar com os medos - Cada um vai fazer uma lista dos seus medos. Depois, vai priorizá-los e começar a trabalhar com eles do menor para o maior. Comecemos, vamos dizer, pelo medo de barata. Simule internamente o encontro com a barata. Analise seus sentimentos com relação a ela, pense no que fazer. Exercite isso até que, um dia, quando encontrar uma barata, você vai simplesmente pegar um inseticida sem lembrar do seu medo. Comece trabalhando cada pequeno medo até poder encarar os grandes e dissecá-los. É preciso encarar cada medo com tranqüilidade, compreendendo que eles fazem parte de registros ancestrais ou até de registros familiares e que não nasceram com você.
O medo é aprendido. Por que o índio é destemido? Porque sua sociedade trabalhou isso nele desde pequeno, acostumando-o com a floresta, os animais e as outras tribos. Ninguém ouviu falar de índio com medo por causa dessa cultura. A criança não nasce com medo, e se ela o aprendeu, pode desaprendê-lo. É uma questão de treinamento.
Procurem, na infância, lembranças de situações em que não tiveram medo. Por exemplo, um dia em que foram a um circo e passaram a mão sobre a cabeça de uma oncinha sem nenhum temor. Resgatem aquela sensação de conforto, de não ter medo, tragam para sua vida de agora, para enfrentar o medo que está sentindo.
Olhe seus medos com mais tranqüilidade. A compreensão será sempre maior, filhos, quando aceitarmos que nem uma folha cai da árvore sem que haja o Conhecimento Universal sobre isso, sem que haja uma razão - embora possa ser muito difícil para vocês, no momento, compreender isso. A malha das encarnações, experiências e seres que vão se encontrando é tão intrincada mas tão perfeita, que é difícil de aceitar. Até aquela folha que caiu da árvore já estava prevista. Se é assim, um medo que eu criei - como o de perder o emprego, por exemplo - não tem razão de ser porque só vai acontecer se o desenho de minha vida for para que isso aconteça. E se eu sou o arquiteto da minha própria vida, terei condições de ultrapassar essa fase, vibrando na coragem e na harmonia.
A partir do momento em que aceitam o fluxo da Energia Universal (Energia Cósmica), ela começa a passar por todos os canais de seus corpos e o medo não mais deverá estar presente. Se não existirem obstruções, que são os pontos de conflito (uma mente perturbada ou um coração endurecido onde a energia não flui), os eventos exteriores transcorrerão de maneira harmoniosa, não havendo necessidade do temor. Se vocês se vêm dentro de seus Corpos de Luz, com a energia fluindo com harmonia, podem ter a certeza de que, aos poucos, ao reeducar seus pensamentos e sentimentos, a infelicidade desaparecerá e vocês irão ao encontro à tranqüilidade, percorrendo o aprendizado que precisavam realizar.
A primeira experiência de modificação é viver sem medo. Você pode sair na rua para passear porque sabe que nada de mau vai acontecer. Pode se expor da maneira que quiser, ficar tranqüilamente numa platéia de quinhentas mil pessoas porque aceita que tudo está no lugar onde deve estar. Além do mais, vocês são como pequenos arco-íris, com diferentes nuanças de vibração em seus corpos sutis. Conforme se comunicam, passam vibrações um para o outro, numa mesma sintonia, como um diapasão. Se você vibra num tom, o outro devolve para você o mesmo tom. Se o tom for de harmonia, de tranqüilidade ou de vitória, o outro não devolverá a vocês raiva, medo ou qualquer coisa contrária ao que emitiram.
Vocês acharão graça do que vou falar, mas a verdade é que o ladrão é um grande sensitivo. Ele sabe escolher muito bem a pessoa que está com medo de ser assaltada. O mesmo ocorre com o cachorro, que sempre vai atrás de quem tem medo, atraído pela vibração. O ladrão também localiza, no meio da multidão, aquele que vibra desarmoniosamente. Por todos esses motivos, é bom que a gente abandone mesmo o medo.
A partir do terceiro milênio, não mais será necessário um aprendizado de tanta dor e sofrimento. Os novos aprendizados serão feitos com alegria. Em vez de provas rudes, provas cada vez mais leves, apenas para checar se aquele preguinho na parede está firme. Esses pequenos testes serão encarados como pequenos inconvenientes e, uma compreendidas as lições que eles trazem, não mais voltarão a ocorrer em suas vidas
Volto a pedir que façam uma lista daquelas circunstâncias que estão sempre se repetindo para que possam perceber qual é a mensagem que a espiritualidade está mandando, e o que vocês têm que aprender com esses acontecimentos.
Proponham-se, realmente, e de uma vez por todas, a erradicar o medo. Ele não será mais necessário neste milênio. Vocês vão se tornar aquele índio valente, tranqüilo e harmonizado com a sua função no mundo - porque a função dele é ser um índio, viver como um índio e morrer como um índio, com os seus próprios valores.
Que vocês possam encontrar dentro de si esse valor maior que norteará suas vidas no terceiro milênio. Esses valores, absolutamente, não abrangem o medo.
Vamos firmar uma espécie de compromisso. Leiam o trecho abaixo em voz alta para lacrar, no astral, sua intencionalidade de erradicar o medo completamente de suas vidas:
"Eu, nesse momento, plenamente consciente do Ser Divino que sou, passando por uma experiência na tridimensionalidade, aceito, de uma vez por todas, o meu compromisso universal de ser Luz. Portanto, todos e quaisquer sentimentos contrários a esse momento único de iluminação, daqui para a frente, deverão ser abandonados. Nesse momento, é meu compromisso junto ao plano espiritual e junto às Consciências Cósmicas abandonar, de uma vez por todas, o sentimento de medo e ansiedade, completamente desnecessários para essa nova fase da minha vida. Solicito à Alta Espiritualidade a Iluminação, o Discernimento e a Vontade para que eu possa encarar de uma vez por todas as minhas ansiedades e os meus medos, sabendo que são contrários ao Amor e a Fé. Que a luz da Alta Espiritualidade possa encontrar o reflexo dentro de mim, para que tudo isso possa acontecer. Que eu possa permanecer num mar de Harmonia, Alegria e Amor."
É muito importante que cada um de vocês possa passar para os amigos e conhecidos esse tipo de trabalho, para que eles também possam superar suas ansiedades e seus medos.


Shon Thor responde sobre a Confederação Intergaláctica e os Mestres Ascensionados:
Via Luz: Pelas informações que nos chegaram, Sanat Kumara, o Logos Planetário do Sistema Terrestre, encarnou em nosso planeta, em corpo etérico, há 18.500 milhões de anos atrás. Vinha de Vênus, com três outros Seres Gloriosos e iniciou a Hierarquia Espiritual para a Terra, apesar de não ser um membro da hierarquia local. A Confederação surgiu há 4.500 milhões de anos. Como pode haver uma troca entre seres espirituais e os seres da Confederação, com uma diferença tão grande de tempo entre eles?
Shon Thor: Filhos, esquecem vocês que os períodos de espaço-tempo do seu planeta são insignificantes em termos universais? Seria para nós, o equivalente a um intervalo de meses, em seu espaço-tempo terrestre. Os estados das Grandes Consciências são eternos, possuem um registro infinito e podem ser consultados quando necessário, por todo aquele que já atingiu um determinado grau de evolução espiritual.

Vialuz: Será que você pode nos falar um pouco sobre um Logos, o que é? É um Ser? Quais são suas atribuições? O que significam os diversos Logos?
Shon Thor: Sendo o homem composto de matéria cada vez mais sutil e vibrátil, e se pode por evolução tornar-se um super-humano, e se toda a criação evolui, podemos por dedução compreender que toda a criação evoluindo poderá atingir um Ser eminentemente Superior. O Universo é a expressão de uma Vida Una Consciente – Deus ou Logos Universal. O Logos Universal anima o Universo com três formas fundamentais de manifestação (é Uno e Trino, ao mesmo tempo). Como expressão de Sua Vida, existem sete Logos Cósmicos. A cada um deles pertencem estrelas que são centros de sistemas evolutivos e expressões de vida do Logos Cósmico.

Quanto ao Logos Solar, compreendam filhos, é o Senhor do Sistema Solar, um centro evolutivo, como explicamos antes, possuidor de vida, movimento e individualidade como um Ser. Suas individualidades são frações da individualidade Dele. O Logos Solar também é Uno e Trino e a ele estão associados sete logos planetários, cada um com sua ação diferenciada. Esses sete logos planetários compreendem hierarquias que trabalham na construção e na conservação do Sistema Solar. Eles se constituem em autênticos centros de força ou canais pelos quais o Logos Solar faz chegar suas energias.

Vialuz: Ainda vai demorar para a Terra fazer parte da Confederação Intergaláctica?
Quais as vantagens que essa coalizão nos trará?
Sho Thor: Filhos, o seu espaço-tempo para nós é irrelevante. O que realmente vai contar para que seu planeta venha a fazer parte da Confederação é muito mais o estado de consciência do que a capacidade tecnológica de realizar viagens interplanetárias, como querem alguns. Existem leis e normas a serem aceitas e cumpridas por todas as civilizações que ingressam no quadro da Confederação Intergaláctica. Enquanto um planeta, em sua totalidade, não for capaz de aceitá-las com sinceridade, não é possível essa união. Por isso é tão importante a evolução de toda a sua humanidade por igual.

Ao nos conscientizarmos de todas as dificuldades dos Confederados e dos Mestres para nos ajudarem, nos sentimos pequeninos e nos apercebemos da enormidade da tarefa que temos pela frente para sermos membros da Confederação. O esforço conjunto é, mais do que nunca, necessário.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Kaur Singh (Lori C. Tett) - compositora e instrumentista New Age

Prolífica carreira que durou desde o início dos anos 1970 aos anos 1990, lançando 23 álbuns. Com sua voz angelical e melodias assombrosas, Singh Kaur foi pioneira no gênero crescente de interpretações ocidentais de música indiana.

Nascido Lori C. Tett em 06 de janeiro de 1955, em Tucson, Arizona, Kaur Singh foi exposto pela primeira vez a música na idade de cinco anos, quando ela ouviu árias cantadas por sua avó operático. Aos 14 anos, comprou sua primeira guitarra, em seguida, fugiu de uma vida familiar abusiva. Aos 17 anos, sua avó a deixou na 3HO comunidade em Tucson, Arizona.

Singh Kaur inicialmente viveu no ashram de Tucson, e foi lá que ela começou a flor como um músico. Embora tivesse chegado com 'St. Francis já está completa, ela foi exposta aos músicos ecléticos da comunidade 3HO e um novo, espiritualmente centrada maneira, de viver. Ela mais tarde mudou-se para o Espanola, 3HO México Nova comunidade, onde os seus talentos musicais expandiram-se e ela encontrou seu pé como um compositor e cantor de inspirar canções devocionais. Foi Espaniola que ela conheceu e casou-se, Gurucharan Singh. Não muito tempo depois de seu casamento, eles se mudaram para Denver para abrir um restaurante de comida de saúde. De lá, eles se mudaram para São Luís com o propósito de abrir um yoga ashram. Durante os anos em St. Louis, Gurucharan e Kaur Singh teve dois filhos, Guru Guru e Shabd Ardas.

Nos primeiros anos de sua vida musical, Singh Kaur colaborou com os músicos da 3HO iogue. Seus esforços próximos foram tomados diretamente de traduções de Inglês Sikh escritura traduzido por seu amigo Sardarni Premka Kaur e publicado como "Peace Lagoon" e, posteriormente, "Paz Lagoa II." Yogi Bhajan, seu guia espiritual, comissionado Kaur Singh para gravar uma série de oito mantras, seis das quais ela foi capaz de concluir. Estes deviam ser altamente popular Crimson Série Invencível Records, com Kim Rodrigues (harpa, sintetizadores), e produzido por Liv Singh Khalsa. As gravações continuam Singh Kaur é mais popular, e são frequentemente jogados em hospitais, centros de parto, spas holísticos, e outros locais onde a música cura é útil.

Em um ponto em sua viagem musical Singh Kaur colaborou com Amar Singh Khalsa. Ele contou a sua criatividade sem esforço: "Nós estávamos sentados no St. Louis aeroporto com Yogi Bhajan, que estava à espera de um vôo de conexão para New York . Ele pediu para colocar Kaur Singh Rakhe Rakhan Har (um verso Sikh) com a música. Eu estava sentado ao lado dela como Yogi Bhajan bateu o ritmo de pulsação de um copo de isopor vazio. Eu escrevi o ritmo baixo, e quando chegamos em casa, colocamos o ritmo no tambor da máquina Kaur Singh. Esta é a batida ouvido na gravação final. No dia seguinte, fui para o trabalho. Quando voltei para casa naquela noite, eu perguntei Singh Kaur sobre ela, e ela rodou uma gravação - basicamente a peça acabada. Ela se sentou na parte da manhã e a música fluía através dela. Eu sempre fui espantado e admirado por sua capacidade de colocar a música perfeita para qualquer palavra que cruzou seu caminho - Inglês ou Gurmukhi . "Amar Singh Khalsa e sua esposa, Sahib Amar-Khalsa, continuou a manter uma amizade com Singh Kaur e tocava teclado e viola, respectivamente, em gravações posteriores.

O maior sucesso comercial Kaur Singh foi o seu álbum "instrumentos de paz" (mais tarde intitulado "Imagine Peace"), que fez a Billboard New Age anúncio Music em 1988. Este álbum foi produzido durante o tempo de associação Kaur Singh longa com Dean Evenson e Duda, com quem ela ficou e excursionou durante um período de dois anos. Ela lançou dois CDs no planeta "é o Evenson" Sondagens de etiqueta: "What Child Is This" e "Spiritus" (que Singh Kaur auto-produzido).

Devido a uma vida familiar cada vez mais estressante, Kaur Singh deixou o marido e os filhos no final de 1980, e esta crise impactou o seu estado de saúde e a qualidade de seu trabalho. Por esta razão, o cantor Wah foi chamado para o dobro do trato vocal nas bênçãos, a gravação em sétimo na Série Crimson. No entanto, Singh Kaur logo recuperou a sua voz, embora a sua saúde começou a declinar e continuou a fazer gravações. Foi depois que ela saiu de St. Louis que ela conheceu Dean Evenson e Duda, que fez amizade com ela e que posteriormente produziu três álbuns com ela.

No início de 1990, depois de ouvir algumas gravações de Joni Mitchell, Singh Kaur contactou seu velho amigo e produtor, Liv Singh Khalsa de Invincible Music. Ela queria fazer outra gravação, e "Asas do Amor" foi gravado em Phoeniz, Arizona, nos estúdios de invencíveis. Respondendo ao convite de um amigo, Singh Kaur mudou-se para Maui, Hawaii. Apesar de nunca ter deixado de ser um sikh, ela abandonou o turbante, e passaram a usar roupas convencionais. Ela continuou a escrever canções, cantou numa banda de rock, e começou a gostar de sua nova liberdade. Foi durante este período, ela conheceu seu futuro marido, Keith Drew. Ele não sabia nada do seu passado musical ou talento, mas vi como uma linda ruiva e resoluto. Enquanto em Maui, Singh Kaur conheci uma alma gêmea musical, Jaiia Earthschild, e eles co-criado e gravado, muitas canções, que permanecem na coleção pessoal de Earthschild Senhora. Kaur Singh voltou para os EUA continental em 1998, doente com cancro do ovário, para trabalhar com Gary Stadler em "Fairy nightsongs". Singh Kaur também gravou as faixas "Esse Universo", que foi lançado após sua morte. Ela deu dois concertos de despedida, uma em Maui Island com seus filhos, Guru Guru e Shabd Ardas presente Khalsa, e uma no Ashram 3HO em Los Angeles. Antes Kaur Singh voltou para o Havaí, ela deu seu amado Guilda violão de 12 cordas e fita pessoal e coleção de CDs para Gary Stadler. Porque ela estava muito doente em cima de seu retorno para Maui, ela se mudou para a casa de Graham Muir Caroline, uma vez que era mais acessível do que a casa de três andares que ela e Keith compartilhada. Apesar de sua doença, ela gravou várias faixas vocais de Daniel Paul (tabla músico); ela saísse da cama o tempo suficiente para cantar, e deitou-se novamente. Em sua passagem, ela estava vestida em seu vestido verde de veludo favoritos. Mais tarde, depois de ter sido cremado, os amigos alugaram um barco e, com Guru Ram Dass "brincar" sobre o sistema de som o barco, Kaur Singh cinzas foram lançadas ao mar.

Discografia
Espirituais Nation (1973) Kaur Singh cantou sobre este álbum do Khalsa String Band, na pista particular ", você pode fazer o sol brilhar".
Canções de Amor do Senhor, (Invincible Music, 1978) com o Sat Nam Silva
Sukhmani, Ashtpadi 6 (1979)
Lagoa da Paz (1979)
Paz Lagoa II (1983) com Kaur Khalsa Sahib-Amar Amar Singh Khalsa e
Joyful Vision (1983)
Lochai Man Mera (1985)
Aap Sahaee Hoaa (1986) com Amar Singh Khalsa
Sadhana Suite (1986) com Amar Singh Khalsa
Rakhe Rakhanhar (1986)
Guru Ram Dass, Crimson Série 1 (Invincible Music, 1986) com Kim Robertson
Mool Mantra, Crimson Série 2 (Invincible Music, 1986) com Kim Robertson
Sat Nam Wahe Guru, Crimson Série 3 (Invincible Music, 1987) com Kim Robertson
Har Har Mukande, Crimson Série 4 (Invincible Music 1988) com Kim Robertson
Mender of Hearts, Crimson Série 5 (Invincible Music 1988) com Kim Robertson
Imagine Peace, (Sondagens do Planeta, 1988), com Dean Evenson (inspirado em John Lennon famosa canção " Imagine ")
Ardas, Crimson Série 6 (Invincible Music 1989) com Kim Robertson
Bênçãos, Crimson Série 7 (Invincible Music 1990), com Wah
Asas do Amor (Música Invincible, de 1992)
What Child is This (Sondagens do Planeta, 1993), com Dean Evenson
Spiritus (Sondagens do Planeta, 1996), registrado como "Lorellei"
Fairy Night Songs (Sequoia Records, 1998), com Gary Sadler, Sahib-Amar Kaur Khalsa
Este Universe (lançado postumamente por Sequoia Records, 2005), com Gary Stadler

A Vida nos Reinos Mais Elevados - Karen Bishop

Karen tem escrito os alertas de energia do “O Que se Passa no Planeta Terra” desde 2002. Em 2002, ela começou o seu próprio processo de ascensão, intenso, vívido e acelerado, que a inspirou a criar o site “O Que se Passa no Planeta Terra?”, que contem a informação sobre a ascensão e os reinos mais elevados. Como uma viajante vitalícia regular para os reinos mais elevados, e agora com a experiência de vida pessoal através de seu próprio processo evolutivo de ascensão, Karen encontra grande alegria e total alinhamento ao trazer aos seus leitores a última informação de nosso processo de ascensão humano e planetário, juntamente com a informação sobre a vida nos reinos mais elevados.

Com uma formação educacional em psicologia, aconselhamento, e leis, Karen também tem certificados na Consultoria de Profissões, juntamente com vários outros treinamentos na área metafísica.

Como uma facilitadora, conselheira, e professora, ela tem trabalhado com agências de consultoria, agências sem fins lucrativos, tribos Americanas Nativas, sistemas de escolas públicas e vários indivíduos. Sua experiência de trabalho inclui também a experiência como uma escritora de concessões, consultora sem fins lucrativos, e colunista de jornal. Encontrar seu próprio e verdadeiro propósito, presentes e talentos, e a capacitação pessoal, tem sido o foco de todos os seus esforços.

Através de sua carreira, Karen tem usado suas habilidades vitalícias em telepatia, clarividência e sensibilidade para auxiliá-la em seu trabalho. (Devido ao seu índice de sucesso com jovens severamente incapacitados, um funcionário de educação da comarca, perguntou-lhe se ela estava usando telepatia!) Em 1997 ela começou a usar os seus presentes ao acessar os níveis dimensionais juntamente com a sua clarividência e finalmente começou a dar leituras. Em 1998 ela completou o treinamento psíquico com Edgar Cayce, em Virgínia Beach. Como uma leitora de energia, a experiência de Karen inclui a viagem e comunicação interdimensional, liberação de entidades, recuperação da alma, auxílio aos espíritos presos em encontrar a luz, comunicação com aqueles que fizeram a transição, comunicação com guias e anjos e leituras da alma. Com uma conexão profunda com a Terra, ela tem tido conhecimento interior vitalício dos futuros eventos planetários e mudanças vibracionais. Atualmente Karen reside nas montanhas ao nordeste do Arizona, onde ela escreve os alertas de energia do “O que se Passa no Planeta Terra?”, e aproveita o tempo com a costura, a pintura, a tecelagem, a fiação, passando o tempo na natureza, comunicando-se e experienciando os reinos mais elevados, e trabalhando nas séries do seu livreto “A Vida nos Reinos Mais Elevados”.

Sobre o O Que se Passa

Como uma sensitiva vitalícia, eu nunca soube realmente o que eu pretendia fazer com os meus presentes. Em minha juventude, eu raramente me expressava, porquanto eu era uma observadora extremamente tímida e empática e não sabia muito que fazer dos estranhos modos deste planeta em que eu me encontrava. Como muitos sensitivos, eu procurava o conforto e a familiaridade no mundo da natureza e dos animais, e vivia em meu próprio mundo, comunicando-me e apreciando estas energias especiais. Pois tanto quanto eu possa me lembrar, eu sempre soube o que estava chegando a seguir para o planeta Terra. Era quase como se eu fosse o próprio planeta Terra, ou extremamente ligada a sua criação. Intensamente sensível, eu sentia continuamente cada mudança na energia através de todo o meu ser, mas raramente expressava este conhecimento quando muitos riram, ninguém estava disposto a ouvir e eu era muito tímida. Eu não compreendia por que ninguém sabia o que eu fazia.

Após muitos anos em minha jornada de cura, eu comecei a falar e as pessoas a me ouvirem. Por ter experienciado o pânico e a ansiedade, eu encontrei grande conforto ao ver o significado principal nas coisas... Ao ler a energia de uma dimensão mais elevada... Ao saber que tudo estava sempre em divina e perfeita ordem... Tudo estava bem. Experienciar o pânico e a ansiedade foi o contraste perfeito para conduzir-me ao meu caminho na vida. Sempre numa situação extrema, eu comecei a progredir lentamente, falando e ESTANDO na nossa evolução e de nosso planeta. Isto parecia ser tudo o que saía da minha boca! Finalmente ficou aparente que eu precisava de uma saída. Quando muitos estavam começando a perceber que algo estava realmente acontecendo no planeta, assim como por ter experienciado um processo de ascensão muito prematuro, dramático e intenso, foi então criada uma convocação. Combinado com o perfeito acúmulo de minha experiência como uma escritora e sensitiva, com a vibração e o conhecimento do meu presente bem estar interior (juntamente com uma nova residência nos reinos mais elevados), com o anseio e o apoio de minha própria conexão e memórias da alma, com os guias espirituais e amigos humanos, e principalmente juntamente com a minha rápida e aparente evolução e a de outros para os reinos mais elevados de ser, “O Que se Passa no Planeta Terra?”, estava pronto para ser criado.

Para mim, “O Que Se Passa” é uma expressão total e completa de tudo o que eu sou e me encaixa perfeitamente em cada modo... Um canal aberto e completo para a energia da fonte ininterrupta e alinhada. Isto então, é uma alegria inacreditável para mim. É fácil. É perfeição. É o meu êxtase e quem eu sou.

Agradeço-lhes por compartilharem com a minha alegria de ser, através deste website e através dos meus livros. Muitas bênçãos, muita paz e uma inacreditável alegria nestes tempos miraculosos.

Link para arquivos digitais (.doc) da produção literária da Karen Bishop
http://www.4shared.com/file/dn95MTor/Relembrando_Seu_Propsito_de_Al.html
http://www.4shared.com/file/xLiDCGN-/Asas_-_Karen_Bishop.html

http://www.4shared.com/photo/R18PGTQp/Entrando_na_nova_realidade.html

http://www.4shared.com/file/yPIM965M/Manual_de_Ascenso_-_Karen_Bish.html

http://www.4shared.com/file/5iKXvR8S/Permanecer_em_alinhamento_-_Ka.html

http://www.4shared.com/file/UxnvOHLr/O_Companheiro_da_Ascenso_-_Kar.html

Huberto Rohden - A voz do silêncio

Nasceu em São Ludgero, 31dez1893 — São Paulo, 7out1981, foi um filósofo, educador e teólogo catarinense, radicado em São Paulo. Filho de Johannes Rohden e de Anna Locks.

Precursor do espiritualismo universalista, escreveu mais de 100 obras (ao final da vida, condensadas em 65 livros), onde franqueou leitura ecumênica de temáticas espirituais e abordagem espiritualista de questões pertinentes à Pedagogia, Ciência e Filosofia, enfatizando o autoconhecimento, auto-educação e a auto-realização. Propositor da filosofia univérsica, por meio da qual defendia a harmonia cósmica e a cosmocracia: autogoverno pelas leis éticas universais, conexão do ser humano com a consciência coletiva do universo e florescimento da essência divina do indivíduo, reconhecendo que deve assumir as conseqüências dos atos e buscar a reforma íntima, sem atribuir à autoridade eclesiástica o poder de eliminar os débitos morais do fiel.

Traço marcante no pensamento de Huberto Rohden na Filosofia brasileira do século XX é a acentuada preocupação com controvérsias do campo da Ética e da Pedagogia, próprias da sociedade moderna, e o estudo da metafísica fundamentado na análise comparada de religiões e filosofias espiritualistas do Ocidente e Oriente.

A apresentadora Xênia Bier entrevista o filósofo, educador e teólogo catarinense Huberto Rohden (1893-1981) no Programa "Xênia e Você" (TV Bandeirantes - 1976/1977). Aqui ele discute o enigma da ausência de informações sobre a vida de Jesus Cristo no período dos 12 aos 30 anos.
Atualmente publicados pela Editora Martin Claret (São Paulo), os livros foram também editados pelas editoras Vozes (Petrópolis), União Cultural (São Paulo), Globo (Porto Alegre), Freitas Bastos (Rio de Janeiro) e Fundação Alvorada (São Paulo), entre outras. Padre jesuíta durante o início da carreira literária, graduou-se em Ciências, Filosofia e Teologia pelas Universidades de Innsbruck (Áustria), Valkenburg (Holanda) e Nápoles (Itália). Fundador da Instituição Cultural e Beneficente Alvorada (1952), lecionou na Universidade de Princeton (Estados Unidos da América), American University, de Washington D.C. (EUA), e na Universidade Mackenzie (São Paulo, SP). Proferiu palestras nos Estados Unidos, Índia e Portugal. Tradutor do Novo Testamento, da Bhagavad Gita e do Tao Te Ching, preocupou-se em editá-los a preços populares, de modo que facilitasse a democratização do conhecimento. Ao longo da vida revisou, atualizou e reescreveu o conjunto dos escritos. Foi biografado por Zoraida Hostermann Guimarães em Um Pilar de Luz no Cosmo (2000), da Editora Lunardelli (Florianópolis, SC).

Nas obras de meados do século XX, Huberto Rohden já abordava temas que só a partir do final daquele século começariam a se tornar recorrentes na literatura espiritualista brasileira: a cidadania e a consciência cósmicas; a auto-educação como principal meio de auto-iluminação; a cosmocracia (autogoverno de acordo com a Ética universal); a felicidade via exercício contínuo do autoconhecimento e auto-realização; a espiritualidade de cunho laico, temporal, ecumênico e universalista. Apesar de ser, como intelectual, o principal precursor brasileiro do espiritualismo universalista e de ter obras com boa distribuição e a preços populares, ainda é pouco conhecido e divulgado, na comunidade espiritualista do Brasil, o papel pioneiro de Huberto Rohden no âmbito do espiritualismo universalista.

Bibliografia (estudos e traduções)
Coleção Filosofia Universal
O Pensamento Filosófico da Antigüidade
A Filosofia Contemporânea
O Espírito da Filosofia Oriental
Coleção Filosofia do Evangelho
Filosofia Cósmica do Evangelho
O Sermão da Montanha
Assim Dizia o Mestre
O Triunfo da Vida sobre a Morte
O Nosso Mestre
Coleção Filosofia da Vida
De Alma para Alma
Ídolos ou Ideal?
Escalando o Himalaia
O Caminho da Felicidade
Deus
Em Espírito e Verdade
Em Comunhão com Deus
Cosmorama
Porque Sofremos
Lúcifer e Lógos
A Grande Libertação
Bhagavad Gita (tradução)
Setas para o Infinito
Entre Dois Mundos
Minhas Vivências na Palestina, Egito e Índia
Filosofia da Arte
A Arte de Curar pelo Espírito (tradução do original de Joel Goldsmith)
Orientando
"Que vos parece do Cristo?"
Educação do Homem Integral
Dias de Grande Paz (tradução)
O Drama Milenar do Cristo e do Anticristo
Luzes e Sombras da Alvorada
Roteiro Cósmico
A Metafísica do Cristianismo
A Voz do Silêncio
Tao Te Ching (tradução)
Sabedoria das Parábolas
O 5o. Evangelho Segundo Tomé (tradução)
A Mensagem Viva do Cristo (Os Quatro Evangelhos) (tradução)
Rumo à Consciência Cósmica
O Homem
Estratégias de Lúcifer
O Homem e o Universo
Imperativos da Vida
Profanos e Iniciados
Novo Testamento (tradução)
Lampejos Evangélicos
O Cristo Cósmico e os Essênios
A Experiência Cósmica
Coleção Mistérios da Natureza
Maravilhas do Universo
Alegorias
Ísis
Por Mundos Ignotos
Outras obras
Novos Rumos para a Educação
Jesus Nazareno
Por um Ideal
Myriam - a História da Mãe de Jesus
A Nova Humanidade
Cosmoterapia
Einstein - o Enigma do Universo
Paulo de Tarso
Huberto Rohden: o Formulador da Filosofia Univérsica (seleção póstuma de textos e entrevista)
Bibliografia
Lottin, Jucely: O Verde Vale do Rio Braço do Norte. Tubarão : Copiart, 2009.

De Alma para Alma é o livro mais lido do autor. mais de cem mil leitores - desde a edição inicial - já viveram, se emocionaram e se magnificaram com sua mensagem cósmica e humana. A essência deste livro-mensagem é a mesma contida no coração da Parábola da Videira, onde o Cristo revela o princípio da plenitude da vida: "se ficardes em mim e se minhas palavras ficarem em vós, pedi o que quiserdes e alcança-lo-eis." Rohden nos conduz para nós mesmos, em direção ao nosso Centro, para a plenitude de nossa alma. Ele nos ensina a fidelizar a nossa vida individual com vida cósmica, um livro de cosmoterapia.

Gibran Khalil Gibran


Gibran Khalil Gibran, nasceu em Bicharre, 6jan1883 – Nova Iorque, 10abr1931 (causa mortis dita ser cirrose e tuberculose), foi um ensaísta, filósofo, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, cujos escritos, eivados de profunda e simples beleza e espiritualidade, alcançaram a admiração do público de todo o mundo. Em sua relativamente curta, porém prolífica existência (viveu apenas 48 anos), Khalil Gibran produziu obra literária acentuada e artisticamente marcada pelo misticismo oriental, que — por essa razão — alcançou popularidade em todo o mundo. Sua obra, acentuadamente romântica e influenciada por fontes de aparente contraste como a Bíblia, Nietzsche e William Blake, trata de temas como o amor, a amizade, a morte e a natureza, entre outros. Escrita em inglês e árabe, expressa as inclinações religiosas e mística do autor. Sua obra mais conhecida é o livro O Profeta, que foi originalmente publicado no idioma inglês e traduzido para inúmeros outros idiomas mundo afora. Outro livro de destaque é Asas Partidas, em que o autor fala de sua primeira história de amor. Todos os seus livros foram traduzidos para o português por Mansour Challita.






O que há na Terra? (What on Earth?) - Suzanne Taylor


WHAT ON EARTH? Inside the Crop Circle Mystery from Suzanne Taylor on Vimeo.

Nunca tive a intenção de ser um cineasta. Mas no momento em que primeiro testemunhou o incrível mistério e beleza dos círculos de cultura, tudo mudou. De alguma forma, os círculos e os seus segredos me encheu com um sentimento de admiração, de alegria... e de esperança (para mim, para a humanidade, para o nosso mundo). Acima de tudo, eu estava cheio de vontade de partes dessa experiência incrível. Com todo o mundo. Em todos os lugares. Então eu me tornei uma cineasta. Fiz "O que na terra?"

E agora, depois de muitos anos, muitas aventuras e, sobretudo, de muitos encontros com amigos maravilhosos em todo o planeta...

Project Atlas


Project Atlas é o círculo maior cultura do mundo, feita pela XL D-Sign em 08jul2009. Este círculo tem 530 metros de comprimento e 450 metros de largura, com uma área de cerca de 25 hectares!

Os chamados círculos das colheitas são grandes desenhos geométricos encontrados em campos de trigo, milho, aveia, ou outro cereal, em todo o mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Normalmente tais desenhos são compostos por partes dispostas em círculos, às vezes apenas um círculo sem qualquer formação artística, e outras formando verdadeiras obras de arte gigantescas no meio de tais plantações. Em sua maioria são compostos por círculos, mas nem sempre: as plantas são deitadas, sem serem arrancadas, formando assim os tais desenhos, normalmente só visualizados quando vistos de avião.

domingo, 1 de maio de 2011

O triângulo Místico (Dourado) - Stonehenge, Avebury, Glastonbury / UK

Mais de 80% dos círculos da Terra culturas são produzidas no sul da Inglaterra em uma área chamada Triângulo Místico ou o Triângulo Dourado. Os locais sagrados de Stonehenge, Avebury, Glastonbury e formar este triângulo dourado. A maioria das formações do círculo da colheita aparecer dentro e perto desta área, que é um dos principais produtores de grãos. Acredita-se ser o chakra cardíaco do planeta e um grande portal para cósmica / energias planetárias devido a linhas específicas ley (linhas de energia), que funcionam com esta área. Os véus entre as dimensões são muito finas aqui. Cura através da Geometria Sagrada e harmônicos, Despertando DNA, codificação de água subterrânea com a energia de cura que satisfaz os rios e os oceanos do nosso planeta!


Círculos nas plantações (crop circles em inglês) ou círculos ingleses, são termos usados para se referir aos conjuntos de figuras geométricas desenhadas amassando campos de trigo, cevada, centeio, milho ou canola. Esses círculos são geralmente vistos quando um alienígena pousa nos campos de trigo e seus discos voadores deixam marcas nos campos, segundo uma das versões mais populares. Estas figuras são melhor observadas de um ponto mais alto, fazendo pouco sentido quando são observadas no nível da plantação. A aparência geométrica é influenciada por fractais. Algumas empresas com objetivos publicitários encomendam o desenho nas plantações à artistas de círculos (circlemakers em inglês), que usam apenas tábuas para pisar nas plantas.


documentário mostra os círculos propriamente ditos, para todos verem e apresenta os pesquisadores da cultura investigando o excesso de suposição de todos boato, bolas de luz, ligação local sagrado, a mídia e a reação das pessoas aos fenômenos, e o que define os entendimentos básicos, imagens dos círculos importantes, entrevistas com pesquisadores de ponta e uma linha narrativa lidar com os aspectos misteriosos do fenômeno.

O fenômeno já foi observado em vários países em todo o mundo, começando pela Inglaterra na década de 1970. Desde então foram sugeridas várias explicações que envolvem desde acontecimentos naturais a visitas de extra-terrestres. De fato círculos nas plantações é um assunto recorrente na ufologia. Na cultura popular o assunto é muito explorado, sendo alvo de inúmeros filmes e livros. No Brasil, tal fenômeno vem acontecendo principalmente no interior dos estados de São Paulo e Santa Catarina. As mandalas surgem inexplicavelmente em regiões variadas, predominantemente na Inglaterra, mas já foram vistas em doze países; são desenhos altamente complexos e de grande simbolismo místico, como, borboletas, formas circulares e geométricas, matemáticas, animais (insetos), entre muitos outros. Doug Bower, Dave Chorley e John Lundberg sairam do anonimato e se tornaram conhecidos mundialmente por anunciar que eram os autores dos primeiros círculos conhecidos.

Circulos misteriosos apareceram em Ipuaçu, SC. As pessoas pensam que são obras de ETs, mas até mesmo ufólogos acham que aquilo foi obra humana mesmo.

Fatores para a verificação de veracidade de um círculo artístico ou não. O que dificulta a diferenciação de círculos feitos com tal objetivo, e um círculo verídico (teoricamente, não feito pelo homem). Porém, há alguns fatores que determinam se um círculo é ou não artístico:
•Normalidade na irrigação da plantação.
•A ausência de qualquer vestígio de ação humana, marcas de pneus, combustível, ou ferramentas cortantes.
•As plantas onde estão o círculo sofrem muitas vezes mutações a nível celular (seus caules apresentam nós não condizentes com o crescimento normal);
•O perfil magnético registrado por um magnetômetro imita a forma real do círculo;
•São encontrados pequenos rastros de materiais magnético impregnados nas plantas;
•Alguns círculos nas plantações em especial apresentam isótopos não-naturais, que são sintetizáveis apenas em laboratório. Tais como telúrio, vanádio, bismuto, európio, e itérbio