quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Anunnaki, Nefilins, Nibiru…
Por Jason Martel
Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e par os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru - um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar - desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes.
Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas.
Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado.
Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” - os “colégios dos mistérios”.
Mistério de Tiamar - O outro nome da Terra
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior - parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.
Evidências Astronômicas
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite - registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
Evidências Tecnológicas
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais.
Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física.
Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
Evidências Documentais
O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”!
Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo.
Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
Evidências Genéticas
Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial - do fóssil que ficou conhecido como Lucy -e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.
Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa
1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta - embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit - unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz) , a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.
4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas - a partir de 15 de maio de 2009 - como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo - a partir da órbita da terra - para cima.
6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros - 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros - 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.
9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros - 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.
Informações que se enlaçam?
1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido - um planeta X - em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.
2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS - Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT - South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida fora da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
Observando o Planeta X
A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
Algumas especulações divulgadas na web
1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos - tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão a par dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura.
* Jason Martel, escritor e ufologista.
Fontes
1. Solarion, Robertino - A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003
2. Martell, Jason - Giants Upon the Earth
3. Sitchin, Zecharia - The Lost Book of Anki: Memoirs and Prophecies of a Extraterrestrial God
4. Sitchin, Zecharia - Twelfth Plan: Book I of the Earth Chronicles
5. L. W. King, Paul Tice - Enuma Elish - The Seven Tablets of Criation - V 2
6. Jornal The New York Times - 19 de junho de 1982
7. Jornal Washington Post - 21 de abril de 1983
8. Tradução livre - Verônica Azevedo
Links Relacionados
Em Português
1. Projeto 2012
2. Nibiru 2012
Em Inglês
1. PF & 2012 Survival Guide
2. 2012 - Final Fantasy?
3. Survive 2012
4. Nibiru Anunnak
5. Maya 12-21-2012
6. The Nibiruan Council
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4 comentários:
Olá,gosto muito deste site leio sempre.Gostaria de fazer uma pergunta,a respeito de Júpiter não é ele o segundo sol?E a sua ignição?
Teresinha, grato por sua audiência, click no quadro abaixo referente aos seguidores do blog, facilitando seu acesso as informações. Na questão de Jupiter o que podemos afirmar...
Júpiter é o maior planeta do sistema solar, e o quinto a partir do Sol. É conhecido pela Grande Mancha Vermelha e pelos seus quatro grandes satélites: Ganímedes, Europa, Io e Calisto. Júpiter é um dos planetas do sistema solar que têm anéis.
Júpiter tem 2,5 vezes mais massa do que todos os outros planetas tomados em conjunto, de tal forma que o seu baricentro com o Sol se localiza acima da superfície solar (a 1,068 raios solares do centro do Sol). Tem 318 vezes mais massa do que a Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao terrestre e um volume 1300 vezes maior que o da Terra. Foi apelidado por muitos de "estrela falhada". Mesmo assim, e por mais impressionante que Júpiter seja, já se descobriram vários planetas extra-solares com massas muito maiores. Por outro lado, pensa-se que Júpiter tenha um diâmetro tão grande como é possível a um planeta com a sua composição, visto que adicionar-lhe mais massa teria apenas como resultado aumentar a compressão gravitacional. Não existe uma definição inequívoca do que distingue um planeta grande e maciço, como Júpiter, de uma anã castanha, mas para que fosse uma estrela Júpiter teria de ter cerca de setenta vezes mais massa do que a que tem.
Júpiter tem também a rotação mais rápida de todos os planetas do sistema solar, o que resulta num achatamento facilmente visível através de um telescópio. A sua característica mais conhecida é provavelmente a Grande Mancha Vermelha, uma tempestade com ventos de até 500 km/h. É quase duas vezes maior que a Terra, e está ativa há cerca de 300 anos. O planeta está perpetuamente coberto por camadas de nuvens. Novas fotos tiradas pelo telescópio Hubble mostram uma nova mancha vermelha surgindo próxima à Grande Mancha Vermelha.
Júpiter costuma ser o quarto corpo mais brilhante no céu (depois do Sol, da Lua e de Vênus; por vezes, Marte aparece mais brilhante do que Júpiter, enquanto outras vezes Júpiter brilha mais do que Vênus). O planeta é conhecido desde os tempos antigos. A descoberta de Galileu Galilei em 1610 de quatro grandes satélites naturais gravitando ao redor de Júpiter, hoje chamados satélites galileanos (Io, Europa, Ganímedes e Calisto) foi a primeira descoberta de movimentos de corpos no espaço aparentemente não tendo a Terra como centro. Este foi o maior ponto a favor da teoria heliocentrista do movimento dos planetas, de Nicolau Copérnico; os discursos de Galileu em favor das teorias de Copérnico fizeram com que fosse julgado pela Inquisição.
Júpiter é composto de um centro rochoso relativamente pequeno, imerso em hidrogênio metálico, o qual é circundado por uma camada de hidrogênio líquido, recoberta por sua vez de gás hidrogênio. Não há uma fronteira clara entre essas camadas de diferentes densidades de hidrogênio; as condições variam lentamente do gás até a camada sólida à medida que se aprofunda.
A atmosfera joviana é composta de aproximadamente 86% de hidrogénio, e 14% de hélio (pelo número atômico desses átomos, a composição atmosférica fica em torno de 76%/24% se considerarmos as massas, uma vez que o hidrogénio é mais leve que o hélio; com cerca de 1% da massa composta por outras substâncias menos significativas — o interior do planeta contém mais substâncias densas, sendo a composição por volta de 71%/24%/5%).
A atmosfera apresenta ainda traços de metano, vapor de água, amônia e substâncias sólidas. Há também quantidades desprezíveis de gás carbônico, etano, gás sulfídrico, neon, oxigênio e enxofre. Essa composição atmosférica é muito similar à composição da nebulosa solar. O planeta Saturno tem composição semelhante, mas Urano e Neptuno têm muito menos hidrogénio e hélio.
A rotação da atmosfera superior de Júpiter não é constante em todos os seus pontos, um efeito notado primeiramente por Giovanni Domenico Cassini em 1690. A rotação da região polar da atmosfera do planeta é aproximadamente 5 minutos mais demorada do que na região equatorial da atmosfera. Além disso, grupos de nuvens em diferentes latitudes deslocam-se em diferentes direções, seguindo as correntes de vento. A interação desses padrões conflitantes de circulação causa tempestades e turbulência. A velocidade dos ventos pode atingir até 600 km/h. A camada mais alta da atmosfera contém cristais de amônia congelada.
Júpiter tem um sistema de anéis planetários composto por partículas de poeira cósmica, embora não tão evidente como Saturno.
Júpiter tem um campo magnético muito forte. Se ele pudesse ser enxergado, a imagem dele visto da Terra teria o tamanho cinco vezes maior do que o disco da Lua cheia, apesar da grande distância. A força desse campo atrai um grande fluxo de partículas de radiação nos cinturões de radiação do planeta, produzindo também um forte fluxo de gás em forma de tubo associado com o satélite Io.
Beijos,
Juba
OLÁ JULIO
Bom este assunto, leio sempre que posso a respeito... Acredito que mto sobre os ANUNNUAKI - NEFILINS - NIBIRU
estejam intrigando os pensadores e leitores atualizados ...
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entre
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É DE PORTUGAL... [ entre em RADIO PARA BLOG - CRIAR RÁDIO PARA BLOG -
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abraços
Olá,gostei da resposta,muito interessante.
Até mais.
Grata Tersinha
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