terça-feira, 21 de junho de 2011

Abdruschin (Oskar Ernst Bernhart) - Ordem do Graal na Terra

A Ordem do Graal na Terra é uma entidade que tem por finalidade divulgar o conteúdo da Mensagem do Graal, de Abdruschin - “NA LUZ DA VERDADE”, mediante edição da referida obra e literatura correlata. Todas as atividades da Ordem do Graal na Terra têm como base os princípios da Mensagem do Graal. A Sede da Ordem do Graal na Terra situa-se no município de Embu, Estado de São Paulo, havendo sucursais em várias cidades do Brasil.

Como surgiu a Ordem do Graal na Terra? Existe alguma ligação com outras ordens, sociedades, seitas ou qualquer movimento similar?
Tão logo Abdruschin apresentou sua obra à humanidade, iniciou-se na Áustria o que se chamou de “Movimento do Graal”, com a difusão da Mensagem do Graal para vários países. Até a morte de Abdruschin esse movimento teve a sua orientação, pois de diversos países os simpatizantes da Mensagem do Graal a ele se dirigiam, impulsionados pelo anseio de haurir conhecimentos mais profundos. A Ordem do Graal na Terra surgiu, no Brasil, como decorrência da atividade de adeptos da Mensagem do Graal que procuraram dar um sentido amplo à difusão dos ensinamentos ali contidos, em consonância com aquela orientação que Abdruschin havia deixado.

Após o falecimento de Abdruschin, sua esposa, Maria Bernhardt, ficou à frente do Movimento do Graal internacional e a Ordem do Graal na Terra, no Brasil, continuou sob sua orientação.
Posteriormente, quando ela já não mais estava na direção do Movimento do Graal internacional, a Ordem do Graal na Terra tornou-se totalmente independente do Tirol austríaco, sem vínculo algum com aquela entidade. A Ordem do Graal na Terra, no Brasil, promove uma ampla divulgação da obra "Na Luz da Verdade", Mensagem do Graal, de Abdruschin e literatura correlata.

Seus trabalhos encontram-se traduzidos em vários outros idiomas, sendo que alguns de seus leitores agruparam-se em núcleos espalhados por diversos países, embora o Autor, Abdruschin, e toda a sua Obra, sejam quase desconhecidos da humanidade. Abdruschin sempre exigiu que os seres humanos se preocupassem com as palavras e não com a pessoa do autor. Por essa razão os aspectos de sua vida terrena sempre foram deixados de lado. Fixou-se em Vomperberg, Tirol austríaco, onde terminou de escrever a Mensagem do Graal, no idioma alemão, e de onde ela se difundiu para vários países, entre os quais o Brasil. No Brasil, a primeira edição em português ocorreu em 1934. Abdruschin faleceu a 6dez1941, na cidade de Kipsdorf, Alemanha, quase quatro anos após sua propriedade, na Áustria, ter sido confiscada pelos nazistas, ao tomarem o país.

Abdruschin é o pseudônimo pelo qual Oskar Ernst Bernhardt é mais conhecido. É o autor da Obra Im Lichte der Wahrheit - Gralsbotschaft (Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal). A primeira edição da Mensagem do Graal, denominada Grande Edição ocorreu em 1931. Anteriormente, em 1926, Abdrushin havia publicado o livro Im Lichte der Wahrheit - Neue Gralsbotschaft (Na Luz da Verdade - Nova Mensagem do Graal), com 43 dissertações não numeradas. Esta edição foi denominada de Edição Violeta. Das 43 dissertações desta edição, 41 já haviam sido publicadas, desde 1923, nos fascículos da revista Gralsblätter (Folhetos do Graal).

Em 1934, foi publicado o primeiro volume das Nachklänge zur Gralsbotschaft -Ressonâncias (ou Ecos) da Mensagem do Graal -, com 61 dissertações numeradas. As dissertações das Ressonâncias da Mensagem do Graal são uma extensão daMensagem do Graal de 1931 e, por isso, o autor recomenda que as mesmas devam ser lidas apenas por aqueles que já leram a Mensagem do Graal.
Após o seu falecimento em 06/12/1941, sua Obra foi reeditada e impressa em três volumes nos anos de 1949/50 e posteriormente traduzida do alemão para o portuguêse para vários outros idiomas.

Completou sua educação com o curso de comerciante. A principio, por possuir firma própria e depois ser sócio em outra no ramo de importação e exportação, viajou pelo oriente e ocidente, podendo conhecer com isso os seres humanos e toda a sua atuação. Estas experiências adquiridas durante suas viagens levaram-no a pôr de lado sua função de negociante e a dedicar-se à sua vida de escritor. A partir de 1907/08 dedicou-se somente a escrita. Escreveu e publicou os relatórios de viagem, novelas, romances e peças de teatro. Depois de permanecer em Nova York (1912/13) partiu em viagem de estudo à Inglaterra, Londres, onde já com 40 anos, foi feito prisioneiro entre 1915 e 1919 em um campo de concentração britânico depois do começo da Primeira Guerra Mundial. Neste período de 4 anos viveu em si as aflições interiores do ser humano que, perante o caos de valores destroçados, não encontrava mais uma saída. Brotou então dentro de si a imensa vontade de ajudar o próximo através do Conhecimento. Posto em liberdade no ano de 1919, inicialmente foi para Dresden e depois para a Baviera. A partir de 1923 começou a redigir documentos ligados a questões da vida e publicá-los sob o nome de Abdruschin. Destes documentos resultou a Obra “Mensagem do Graal”. Nos anos vinte, Abdruschin proferiu estas dissertações em forma de palestras públicas. Este novo conhecimento do mundo, revolucionário, caiu qual faísca incandescente sobre os ouvintes. Em 1928 estabeleceu-se na montanha de Vomperberg, Tirol austríaco, onde terminou sua obra. Quando os adeptos começaram a chegar pretendendo adquirir conhecimentos mais profundos sobre o seu livro da Mensagem do Graal, nasceu uma colônia, chamada de Colônia do Graal. Ele próprio foi feito prisioneiro por ser o autor e os seus bens foram expropriados. Depois de seis meses de opressivo exílio em Innsbruck, foi expulso da Áustria ocupada. Encontrou acolhimento em Kipsdorf, Erzgebirge. Foi impedido de defender em público seus ensinamentos e aos que nele e na sua mensagem acreditavam foi-lhes posta proibição de visitá-lo. A Gestapo estava atenta a seus movimentos.
Os anos em que esteve exilado, ele aproveitou-os, não obstante, para trabalhar. A difusão da Mensagem esteve até sua morte sob sua orientação. Como toda obra faz conhecer seu autor, que com ela se identifica, assim também se reconhece a personalidade de Abdruschin através de sua Obra.

Uma pequena biografia:
18.04.1875: Abdrushin nasce em Bischofswerda/Saxônia na hospedaria paterna “Gambrinus”, Kirchstraße 10.
07.05.1875: Abdrushin é batizado em Bischofswerda/Saxônia na igreja cristã evangélica luterana com o nome de Oskar Ernst Bernhardt.
1892 finalização da escola: Abdrushin quer cursar a faculdade para se tornar pastor. Sua mãe é estritamente contra e por desejo dela Abdrushin resolve estudar o ofício de comerciante.
1897: Abdrushin muda-se para Dresden para a Rua Rosenstraße 35. Ele trabalha primeiramente como funcionário da firma “Roeser Metallwaren Grosso-Geschäft” e depois de alguns meses torna-se sócio.
1898: Abdrushin assume a distribuídora geral de água mineral para toda Saxônia da firma “Sauerbrunnen Klösterle” em Karlstadt.
1898: O proprietário da Firma Roeser vai embora e Abdrushin torna-se o único proprietário. Abdrushin muda-se para a Rua Holbeinstraße 67.
1898/1899: A firma de Abdrushin encontra-se arruinada e não pode ser salva. Ela abre falência.
1899: Abdrushin participa da loja de negócios “Hospotar”. Esta também se mostra arruinada. Para não perder as hipotecas feitas ele tem de assumir a empresa. Ela, porém, não pôde mais ser salva, e fechou-a em 1901 com prejuízo.
Primavera de 1900: Ele deixa a loja e a propriedade a sua esposa e empenha uma viagem para a Ásia Menor (=Turquia).
1900: O Cônsul geral alemão em Constantinopla (= Istambul) consegue-lhe um passaporte para os Estados turcos. O reino osmânico (= turco) estendia-se naquela época até Bagdá, Jerusalém e Cairo. Ele quer escrever um livro sobre essa viagem. Pois ele deseja mudar da profissão de comerciante para a de escritor.
04.12.1901 e 02.02.1902: Processos de Dresden: Abdrushin é condenado, mesmo sendo inocente, a 13 meses de prisão por causa de fraude e cumpre a pena integralmente. O processo foi desencadeado pela sua ex-sogra por causa de peças de mobília que ele havia dado como fiança.
Depois de 1903: Abdrushin passa a ser membro da “Associação alemã dos escritores de peças teatrais”.
Abril de 1905: Abdrushin ingressa na firma Orient-Import-Geschäft “Merkur-AG” em Bern. Em fevereiro de 1906 ele deixa novamente essa firma.
Julho de 1906: Abdrushin participa da fundação da “Orientwaren & Importhaus Neptun” Aktiengesellschaft. Em maio de 1907 a “Neptun”-AG tem de anunciar falência, assim se perde seu capital investido.
1906: Abdrushin publica seu primeiro livro “De terras longínquas” (anotações de viagens) na editora Berner.
1907: Abdrushin contrai uma grave pleurisia. A conselho médico ele se muda para a região amena de Mainz. Um ano mais tarde para a região do Reno. Abdrushin viaja muito no interior da Alemanha (Hamburgo, Berlim, Munique) bem como para Viena e Budapeste. Em Mainz ele se tornou um conhecido e reconhecido escritor.
1908: Abdrushin publica um abrangente livro com narrativas de viagem em forma de romance.
Novembro de 1909: Abdrushin muda-se para Kassel. Originariamente ele queria ir para Berlim, para o centro dos literários alemães.
Novembro de 1909: Processo de Bern - Abdrushin é acusado juntamente com dois outros sócios da firma “Neptun”-AG por causa de falência leviana e fraude. Por ele ter ficado longe da empresa, toda a culpa veio sobre ele. Em 4.12.1909, apesar de ser plenamente inocente, foi sentenciado a 4 anos de privação da liberdade. Contudo, ele não precisou cumprir a pena.
1912: Abdrushin em Nova York. Além de sua atividade como escritor ele trabalha em uma associação de advogados chamada “Styx”.
1913: Abdrushin viaja para Londres.
1915: Abdrushin é preso como alemão pela “special police”. Ele é levado para a “Isle of Man” (no mar da Irlanda, entre a Inglaterra e a Irlanda) para o campo de concentração Knockaloe, perto de Peel.
1919: Abdrushin pode deixar o campo e retorna para a Alemanha, depois de ter sido assinado o tratado de paz de Versailles em 18.06.1919.
1920: Abdrushin funda o “Kristall”, uma editora e distribuidora de obras dramáticas, que inicia sua atividade em 1922.
1921: Abdrushin funda uma comunidade de pessoas com o mesmo modo de pensar e a denomina “Orden: Der Gral” (Ordem: O Graal). A meta é o enobrecimento do humanismo através do trabalho em si próprio. Ele se afasta nitidamente dos ocultistas e dos místicos. Abdrushin deseja fundar um “Refúgio de Paz”. Kötzschenbroda não lhe parece apropriado para isso. Ele põe-se a procurar na Alta Bavária e mora no final de Julho de 1923 em Peißenberg.
Setembro 1923: Peißenberg.
Primavera 1924: Aquisição de uma casa de campo em Bad Heilbrunn/Oberenzenau. Ali ele quer criar um “modelo de vida” no sentido da “Ordem: o Graal”. Abdrushin escreveu ali as primeiras dissertações de sua Mensagem do Graal. Ele difunde as primeiras dissertações de sua Mensagem do Graal por meio da edição de suas “Gralsblätter” (Folhetos do Graal).
Março de 1926: Ele muda-se para Imst/Tirol
Setembro de 1926: Abdrushin se muda para o “Buchenhaus” em Tutzing à beira do lago Starnberger See na Alta Bavária.
Outono de 1926: Abdrushin publica pela Editora “Folhetos do Graal” em Tutzing/Oberbayern um prospecto, para anunciar a edição violeta da Mensagem do Graal com 264 páginas.
Prospecto:
Trinta mil livretos grátis para despacho! De amostra como precursor do excitante livro NA LUZ DA VERDADE Nova Mensagem do Graal de Abdruschin Publicado pela Editora Gralsblätter Oskar Ernst Bernhardt in Tutzing (Oberbayern)
(Texto, extrato:)
“Essa Mensagem do Graal dá, em sua maneira simples e clara, a pedra fundamental sem lacunas de uma surpreendente concepção universal, compreensível a cada pessoa! Ela é, em sua admirável brevidade, a chave universal de todos os enigmas mundiais até agora insolúveis e das perguntas sem respostas da humanidade, bem como para a compreensão de todos acontecimentos. Saudada alegremente por milhares, essa doutrina passa como uma chama acesa entre a multidão de buscadores sinceros, libertando de todas as dúvidas e lastros dogmáticos, pois o raciocínio cético também reconhece a lógica incondicional, que não se detém diante de nenhuma pergunta não solucionada e guia com mão certa às alturas elevadas. Objetiva, única e clara, com uma lógica inexorável. Nela são ditas muitas coisas que arrancam o ser humano de alturas imaginadas, mas também muitas coisas que lhe dão um impulso saudável na convicção, que está despertando, da incondicional necessidade de sua atuação na Criação. Com isso, lhe é revelado de forma clara sua origem e também sua meta final, que tantos jamais podem alcançar apenas por causa de seu próprio falhar, oriundo da ignorância. Cartas de entusiasmo e agradecimentos jubilosos chegam daqueles que assimilaram a Palavra Viva, tirando-lhes a venda dos olhos!”
1927: Abdrushin profere palestras públicas, entre outras em Stuttgart e Viena.
Palestras públicas de Abdrushin: anúncio no jornal “Stuttgarter Neuen Tageblatt” de 24.9.1927, onde é anunciada uma palestra de Abdrushin:
Abdrushin fala sobre:
“Pai, perdoai-lhes, pois não sabem o que fazem.”
Uma revolução na interpretação bíblica.
“Apenas pessoas sérias, livres de preconceitos podem reconhecer o profundo conteúdo e verdadeiro valor das palavras de Abdrushin; pois trata-se de uma completa reviravolta dos conceitos!”
1927: Abdrushin publica uma nova revista com o título “Der Ruf - Schrift für alles fortschrittliche Wissen.” (O Chamado – Escrita para todo saber progressista). Nesta revista Abdrushin publica também dissertações e responde a perguntas. As dissertações são incorporadas mais tarde na Mensagem do Graal.
13.02.1928: Abdrushin se muda com a família para Vomperberg, próximo a Vomp no vale do rio Inn, no Tirol, 35 km a leste de Innsbruck. Ele se muda para uma casa de campo que havia comprado anteriormente. No livro de registro da comarca de Schwaz/Tirol é registrado como “Gralshöhe” (Elevação do Graal).
1929: Abdrushin transfere sua Editora Gralsblätter (Folhetos do Graal) de Tutzing para sua Editora “Der Ruf” (O Chamado) em Munique. Os Folhetos do Graal foram publicados até o caderno 13/1929. A Editora publica principalmente a “Mensagem do Graal” (1931) de Abdrushin.
Em 1931: Abdrushin reúne suas dissertações individuais na forma de livro e publica a primeira edição de sua Mensagem do Graal: “Na Luz da Verdade”. Ela compõe-se de 91 dissertações, tendo os Dez Mandamentos e a dissertação “A vida” como apêndice.

A Mensagem do Graal de Abdrushin – NA LUZ DA VERDADE – não traz uma nova religião, não mostra uma nova seita e nem se limita a uma simples nova escola filosófica. É, isto sim, a VERDADE sobre a qual funcionam as engrenagens de toda a Criação. É um quadro completo de todos os mundos. Traz da vida a essência! Da morte o mistério! Encaixa maravilhosamente a filosofia e a ciência num compêndio lógico de leis de causas e efeitos incontestes, para quem procure realmente o grande tesouro do saber. Revela a nossa origem como espíritos humanos, as causas que nos impulsionaram até onde estamos, para onde voltaremos e em que condições se dará esse retorno, dependente que é de nossa atuação presente nas materialidades. Diz o que somos, porque assim nos fizemos e descortina a cada um a face oculta. Coloca-nos em nosso devido lugar como sedimentos da parte mais fraca do espiritual que somos. Projeta enfim ao ser humano, o negativo de sua fotografia na paisagem da Criação.

A Mensagem do Graal não dogmatiza, não obriga nem proíbe; mostra-nos somente os caminhos e as conseqüências que obteremos como resultado de nossas escolhas. Conserva vivo tudo aquilo que é realmente Verdade, colocando-a em seus termos reais, isto é, de origem. A Verdade se definindo por expressão própria. Tudo o que Jesus trouxe em sua Sagrada Palavra, ali se confirma, não com interpretação meramente humana, e sim, a Verdade explicando-se a si mesma, dentro das concepções espírito-humanas. Acondicionada e limitada ao grau de apreensibilidade possível ao espírito humano terreno.

A Mensagem do Graal é o farol que ilumina os escuros caminhos que o intelecto humano turvou. É a corda de salvação que penetra as sombrias regiões em que nos colocamos, para que por ELA tenhamos a possibilidade de nos reerguer. ELA é a grande escadaria espiritual com degraus em qualquer gradação que estivermos. É dinâmica, e assim como da repetição da vibração circular de todos os mundos, repete-se em cada gradação, no abrir de novos portais, no vislumbrar de novas etapas, no pisar de novos caminhos. ELA traz em si todas as gradações que os espíritos humanos possam abranger. É o caminho que delimita as margens do que é certo, não se restringindo a ser privilégio de quem quer que seja, e muito menos ainda de seitas, religiões ou escolas filosóficas. A Mensagem do Graal não estaciona, não permanece particularmente em nenhum lugar específico, mas existe em todos os lugares, em todos os degraus, para todos que a procuram e na quantidade e intensidade em que possam sorver. A MENSAGEM DO GRAAL, de ABDRUSHIN, é a própria vida, a própria Criação e o próprio Universo, circunscritos em um só quadro, pintado com a tinta das palavras e emoldurado com a limitação da compreensão de cada leitor.
1932/1933: surgiram a tradução inglesa, francesa e tcheca da Mensagem do Graal.
Em 1934: Abdrushin publica “Nachklänge zur Gralsbotschaft 1” (Ressonâncias da Mensagem do Graal 1). Um aprofundamento nos ensinamentos do Graal, para aqueles que já haviam assimilado sua Mensagem do Graal. Em 1934: Surge a tradução portuguesa da Mensagem do Graal.
11.03.1936: Aprisionamento de Abdrushin por causa de um suposto crime de divisas. (contrabando de dinheiro).
12.08.1937: A Editora “Der Ruf” de Abdrushin em Munique é proibida pela Gestapo e os livros e revistas foram confiscados para “proteção do povo e do Estado”.
12.03.1938 - 05:00 h: Tropas alemãs cruzam a fronteira da Áustria: Inclusão da Áustria ao reino alemão.
12.03.1938 - 12:00 h: Ainda no mesmo dia Abdrushin é preso pela Gestapo e levado para prisão de Innsbruck. A Colônia do Graal foi colocada imediatamente sob a administração dos nazistas. Aos poucos foram chegando mais pessoas pertecentes à Gestapo e formando na Montanha uma espécie de escola militar nazista (09.06.1938).
A prisão durou por volta de quatro meses, contudo foi muito desgastante e humilhante para Abdrushin, pois, além da prisão, havia os incessantes interrogatórios que visavam descobrir algo e prejudicá-lo mais ainda. Isso, porém, não foi possível, pois não havia nada de errado em sua conduta.
Início de julho 1938: O Sr. Hellmuth Müller - Schlauroth se empenha pela libertação de Abdrushin e no início de agosto consegue, finalmente, dando a si próprio como garantia, a soltura dele. Abdrushin tem de ficar sob a supervisão da Gestapo e pode escolher ficar em Igls (vilarejo perto de Innsbruck) ou na residência do Sr. Hellmuth Müller em Schlauroth. Abdrushin decide espontaneamente por Schlauroth. Dessa forma ele foi poupado pelo Sr. Müller de ser assassinado em um campo de concentração.
19.7.1938: A Colônia do Graal cessa oficialmente de existir.
19.9.1938: - de manhã: Nesta sexta-feira Abdrushin é libertado da prisão de Innsbruck.
19.9.1938: - 18.00 h: Abdrushin chega à estação de trem de Görlitz. De lá foi de carro para Schlauroth até a propriedade do Sr. Hellmuth Müller.
Começo de 1939: Abdrushin e sua família resolvem se mudar para Kipsdorf.
27 de Março de 1939: Abdrushin se muda com sua família para o Schweizerhof em Kipsdorf.
1940: Publicação da Mensagem em tcheco de acordo com a original de 1931.
11.08.1940: Última viagem de Abdrushin para Bischofswerda em companhia do casal Wagner.
Novembro 1941: Abdrushin encontra-se bem debilitado corporeamente. Ocorre uma breve permanência no hospital de Dresden para exames. Os médicos não conseguem diagnosticar nenhuma doença física. Os médicos cedem ao desejo de Abdrushin e o liberam para retornar a Kipsdorf.
06.12.1941: Neste sábado Abdrushin parte, por volta da 16:15 h., para o outro mundo.

Obras
Gralsblätter (Folhetos do Graal), Série I (Cadernos 1 a 7), Bad Heilbrunn, Verlag der Gralsblätter, 1923-1926.
Gralsblätter (Folhetos do Graal), Série II (Cadernos 1 a 5), Tutzing, Verlag der Gralsblätter, 1926-1927.
Gralsblätter (Folhetos do Graal), Série II (Cadernos 6 e 7), München, Verlag der Ruf G.m.b.H, 1930
Der Ruf (O Chamado), Cadernos número 1 a 12, Tutzing, Verlag der Gralsblätter, 1927-1928.
Der Ruf (O Chamado), Caderno número 13, München, Verlag der Ruf G.m.b.H, 1929.
Die Stimme (A Voz), 12 números, Verlag Arthur Giese, Zürich, 1937.

Livros originais publicados no idioma alemão:
1926 Nova Mensagem do Graal, Na Luz da Verdade - Edição Violeta (Com 43 dissertações não numeradas)
1927 Refletes tu nisso? - Livreto com trechos selecionados das dissertações de Abdrushin publicadas até o momento nos Folhetos do Graal
1929 Os Dez Mandamentos e o Pai Nosso. Interpretados por Abdruschin aos seres humanos.
1931 Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal - Grande Edição (Com 91 dissertações numeradas mais Apêndice contendo "Os Dez Mandamentos" e a dissertação "A vida")
1934 Ressonâncias da Mensagem do Graal I. (Com 61 dissertações numeradas)

Livros originais publicados no idioma português:
1934 1ª Edição da obra Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal, Grande Edição, Com 91 dissertações numeradas mais Apêndice contendo "Os Dez Mandamentos" e a dissertação "A vida".

Livros publicados no idioma alemão pelo Movimento Internacional do Graal, após o falecimento de Abdruschin:
1949 Exortações
1949 Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal - Volume 1
1950 Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal - Volume 2
1950 Na Luz da Verdade, Mensagem do Graal - Volume 3
1953 Respostas a perguntas
1955 Os Dez Mandamentos e o Pai Nosso

Abdruschin, Abdrushin ou Abd-ru-shin?
Cristo, Jesus, Messias, Salvador. Todos estes nomes pertencem à mesma pessoa. Ninguém ousa protestar contra o fato de que o nome do Filho de Deus tem diferentes formas, em diferentes países: Gesù, Jesu, Íosa, Иисус, Ježíš, Jesus...
“Se muitos inimigos da fé hoje nada mais querem saber de uma divindade, tudo isso não consegue alterar em nada os fatos que expus. Basta que essas pessoas suprimam a palavra “Deus” e se aprofundem seriamente na ciência, virão a encontrar então exatamente o mesmo, só que expresso em outras palavras.”
“Quer digas: Submeto-me voluntariamente às leis existentes da natureza, porque é para o meu bem, ou quer digas: Submeto-me à vontade de Deus, que se revela nas leis da natureza ou à força inconcebível que impulsiona as leis da natureza... há alguma diferença em seu efeito?”
(Mensagem do Graal de Abdrushin, Dissertação Nº 3: Silêncio)

Se não existe problema em utilizar um destes nomes para indicar o Filho de Deus ou mesmo o nome Altíssimo, por que as pessoas são tão críticas em relação à pequena letra “c” no nome Abdruschin?
Algumas pessoas acreditam que o nome Abdruschin, conforme fora escrito na Mensagem do Graal, deva ser assim estritamente mantido, e igualmente nas dissertações que vieram posteriormente, quando Oskar Ernst Bernhardt começou a usar o pseudônimo Abd-ru-shin, também deve ser estritamente usado o nome Abd-ru-shin – exatamente como outrora. Mas alguém sabe dizer por que estes nomes foram usados em diversas vezes, desta ou de outra forma?
O nome Abd-ru-shin não é de origem Árabe, como freqüentemente reivindicam alguns – os Árabes nem sequer sabem traduzi-lo. Este nome foi dado por Ismael, sob as ordens de Deus, no Império dos Ismanos. O autor da Mensagem do Graal de fato modificou a forma original do nome Abd-ru-shin para o nome Abdruschin por causa de sua nacionalidade Alemã, que usa as letras “sch” ao invés de “sh”. Afinal, a Alemanha foi a nação escolhida – por que então não utilizar a forma do nome adaptada à pronúncia do idioma alemão? Igualmente, os hífens foram removidos porque não são utilizados habitualmente em nomes Europeus. E quando a vocação da nação Germânica foi retirada, por que então o nome não deveria ser readaptado, devido às novas circunstâncias? Porque o que importa é somente o significado da palavra ou nome “ao qual” ou “a quem” o nome se refere, e não a coisas mínimas usadas na palavra. A forma não possui nenhum sentido por si só, além de carregar o conteúdo.

Há muito tempo atrás, foi fundada uma Ordem de monges pobres. Em seu regulamento estava escrito, dentre outras coisas, que os monges deveriam usar roupas modestas feitas de lã de carneiro. Esta regra foi seguida por séculos, até que um dia surgiu uma dúvida entre os monges: “Por que devemos usar o hábito feito com lã de carneiro? Não podemos vestir alguma outra roupa? É muito caro...”. Quando as dúvidas dos monges chegaram ao conhecimento do Monge mais veterano da Ordem, horrorizado pelos comentários que faziam das regras, aprovadas há séculos, ele disse resolutamente: “Nada pode ser ajustado. Tudo deve permanecer como está. Ou vocês julgam-se superiores àquele que assim o determinou? O Fundador de nossa Ordem decidiu esta regra em sua sabedoria, à qual sempre buscamos, e que manteve nossa Ordem por séculos. Devemos seguir tudo estritamente como ele decidiu.”. Mas a afirmação do velho monge não foi suficiente e mais monges começaram a duvidar do regulamento. Mas aqueles que não se contentam com a fé cega e não temem, encontrarão a verdade. Finalmente, os monges descobriram que na província de onde viera o fundador da Ordem naquele tempo criavam-se muitos carneiros e, portanto as roupas feitas de lã de carneiros eram mais baratas. Os monges que possuíam um melhor entendimento do regulamento da Ordem também receberam conhecimento de que seguir literalmente coisas sobre as quais os homens não entendem podem conduzi-los a erros.
O desejo de Abdruschin?
Se alguém quiser reivindicar que o nome Abdruschin deve ser usado porque esta foi a vontade do autor da Mensagem do Graal, devemos também nos questionar se esta foi sua última vontade. Referindo-nos ao período desde 1937, observaremos que ele parou completamente de usar o pseudônimo Abdruschin em sua forma germânica e retornou à forma original do nome Abdrushin, a qual ele também usava como assinatura. Portanto, quando nos referimos ao desejo de Abdrushin, com efeito, o nome nesta forma deve ter sido sua última vontade. Afinal, assim também o é em assuntos terrenais. Se alguém escreve um testamento, de onde trata de toda sua vida, mas ao final de sua vida ele o altera, para todos os efeitos permanecerá somente sua última vontade, como se a decisão anterior nunca tivesse existido. O mesmo acontece no campo espiritual: se o homem vem fazendo algo errado durante toda sua vida, mas transforma-se ao reconhecer suas atitudes erradas, é isso então que permanece.

O uso do nome Abdruschin, Abd-ru-shin e Abdrushin
Oskar Ernst Bernhardt começou a usar o pseudônimo Abdruschin na época em que começou a publicar a revista Gralsblätter (Folhetos do Graal), na Alemanha entre 1923 e 1930. Também utilizou o mesmo pseudônimo Abdruschin na revista Der Ruf(O Chamado), entre os anos de 1927 e 1929.
Na revista Die Stimme (A Voz), publicada em 1937, ele não usou o nome Abdruschin sequer uma vez, mas somente a versão do nome sem a letra “c”. Devido ao fato de que esta revista foi escrita em Alemão e para leitores alemães, similarmente aos outros textos, os quais Oskar Ernst Bernhardt assinou com o nome Abdrushin, fica claro que a mudança do nome foi por causa da nação alemã.
Mudança similar pode ser observada na edição de biblioteca das dissertações. Enquanto somente o nome Abdruschin é usado na Mensagem do Graal, nas dissertações das Ressonâncias para a Mensagem do Graal I é também usado o nome Abdrushin, sem o “c” e sem os hífens:
“Nisso reside o Juízo: eles próprios não são mais capazes de acolher a última graça de Deus! E todos os seres humanos indolentes de espírito, considerados no Juízo como imprestáveis, perguntarão:
“Como pode Abdrushin – Imanuel provar que ele é o Filho do Homem?””
(Dissertação Nº 56: E quando a humanidade perguntar...)
“Visto que a Criação posterior fora obscurecida pelos seres humanos, que se desenvolviam vagarosamente, e pela respectiva queda, decorrente do cultivo unilateral do raciocínio, era necessário intervir. A fim de tornar a endireitar auxiliadoramente tudo quanto a humanidade deformou erroneamente, Parsival foi ligado com a matéria grosseira em Abdrushin. Abdrushin foi, portanto, Parsival e, por isso, também Imanuel, devido à ligação da irradiação imediata conduzida mais além, e cuja execução custou grandes preparativos e esforços. Com a sua permanência na Terra pôde ser conferida novamente à Criação posterior correspondente força da Luz, para esclarecimento, fortalecimento e auxílio a todo o espiritual e, através deste, para toda a Criação posterior.”
“A Terra ficou sendo, por conseguinte, o último baluarte da Luz em terreno inimigo. Por isso se encontra ancorado aqui também o ponto final da Luz. Quanto mais esticada ficar dia a dia a linha direta da trindade da atuação da Luz: Imanuel – Parsival – Abdrushin, tanto mais perceptível e visível se tornará o efeito da força da vontade divina, a qual estabelece a ordem e endireita novamente à força tudo o que a humanidade entortou, isto é, até onde se deixar endireitar. Aquilo que não se deixar endireitar, terá de quebrar. A força da Luz jamais admite um meio termo.
Somente na tensão direta dessa linha da Luz o mundo estremecerá com a força divina, e a humanidade reconhecerá então Imanuel em Abdrushin!”
(Dissertação Nº 57: Faça-se a Luz!)
Relevante e irrelevante
Abdrushin pediu que as pessoas prestassem atenção somente em sua obra “Na Luz da Verdade”, e não na sua pessoa. Ou queremos cometer o mesmo erro novamente, do qual já havíamos sido alertados anteriormente, e ao invés de olhar para a Verdade, ficamos nos importando em construir um culto à personalidade do portador da Verdade? Pois somente quando respeitamos a Verdade, é que também respeitamos seu portador. Então por que é tão importante para algumas pessoas se o nome Abdruschin escrito no livro é com ou sem a letra “c”? Isto muda em algum mínimo detalhe a Verdade dessa obra?
Além disso, todas estas três versões do nome foram usadas pelo próprio Abdrushin. Então, por que importar-se com a letra “c” ou hífens em seu nome? É tão importante assim? Não seria na verdade uma perda de tempo e energia, os quais poderíamos e teríamos que usar mais efetivamente? Porque quem de nós pode afirmar viver completamente em acordo com a Palavra da Verdade? Ou você acha que usando a letra “c” ou hífens vai ajudá-lo a entender melhor a Verdade, ou a tornar-se um ser humano melhor?
As palavras de Abdrushin em respostas às perguntas, publicada na revista Gralsblätter Nº 3, 4, 5, série II, página 87:
Pergunta: Por que o autor escolhe o nome “Abdruschin”?
Resposta: Com o direito de escritor, assim como outros escolhem qualquer nome como pseudônimo. O que é um nome? Nada! Também neste caso não deve ser mais do que isso. Abdruschin não significa algo especial, senão um simples pseudônimo.

2 comentários:

Arnaldo Ribeiro disse...

REVELAÇÃO/EXORTAÇÃO
Urge propagarmos a certeza de que Jesus Cristo já vive espiritualmente na terra pelejando por nós, espargindo a luz do saber em sí, criando Irmãos Espirituais, e a nova era Cristã. Eu não minto, e a Espiritualidade que esperava pela sua volta, pode comprovar que digo a verdade original da eternidade:. E por princípio da nossa sublimação, basta recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõe o título do 1º. livro bíblico, assim: O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ: Agora, pois, todos já podem ver que: HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE ESSA AÇÃO DE CRISTO: (LC.4.21) – Então passou Jesus a dizer-lhes: Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (JB.14.17) – O Espírito da verdade que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem conhece, vós o conheceis; porque Ele habita convosco e estará em vós.(MT.14.27) – Tende ânimo! Sou Eu: Não temais: (JB.2.5) – Fazei tudo o que Ele vos disser, (JB.5.27) – porque é o Filho do Homem: (JÓ.9.19) – Se se trata da força do poderoso Ele dirá: Eis-me aqui: (JÓ.33.2) – Passo agora a falar, em minha boca fala a língua:Regozijai-vos e fazei jus ao poder que o Nosso Espírito traz às Almas Justas, para a formação da verdadeira Cristandade.

(MT.26.24) – O FILHO DO HOMEM VAI, COMO ESTÁ ESCRITO A SEU RESPEITO, MAS AI DAQUELE POR INTERMÉDIO DE QUEM O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO TRAIDO! MELHOR LHE FÔRA NÃO HAVER NASCIDO:

E, ao recompormos as 130 letras e os 7 sinais que compõem esse texto, todos já podem ler, saber, e entender quem é o Filho do Homem:

E O FILHO DO HOMEM É O ESPÍRITO QUE TESTA AS ALMAS DO HOMEM E DA MULHER, NA VERDADE DO SENHOR, COMO CRISTO: E EIS A PROVA QUE O FILHO DO HOMEM FOI TREINADO NA LEI CRISTÃ:

DESPERTAI-VOS, FUTUROS CRISTÃOS: : (MC.14.41) – AINDA DORMIS E REPOUSAI! BASTA! CHEGOU A HORA, O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO ENTREGUE NAS MÃOS DOS PECADORES:: E à partir desse Santo Dia, toda Criatura racional que desejar interagir conosco na obra comum da nossa criação, precisa fundamentar-se n`A Bibliogênese de Israel; que já está disponível na internet, no portal Amazon, e em todas as boas livrarias: E quem não quiser, pode continuar vegetando na de esperança vã, assistindo passivamente a agonia da vida terrena, à par da auto-destruição do nosso planeta: (NM.24.4)-PALAVRA DAQUELE QUE OUVE OS DITOS DE DEUS, O QUE TEM A VISÃO DO TODO-PODEROSO E PROSTA-SE, PORÉM DE OLHOS ABERTOS....

Arnaldo Ribeiro disse...

E O VERBO ENCARNADO JÁ SE CONSAGRA NA AÇÃO DO FILHO DO HOMEM:
(2Rs.21.10) – ENTÃO O SENHOR FALOU POR INTERMÉDIO DOS PROFETAS, SEUS SERVOS, DIZENDO: APRESSAMOS-NOS A CONSAGRAR A AUTO-REVELAÇÃO DE CRISTO, NA NOSSA EXORTAÇÃO; (Is.30.12) – PELO QUE ASSIM DIZ O SANTO DE ISRAEL:
(AP.1.10/11) Achei-me em Espírito no dia 30.09.1985, e ouvi por detrás de mim grande voz como de trombeta, dizendo:: (TB.7.7) – Abençoado sejas, filho meu, porque és filho de um Homem de bem e virtuosíssimo; (1SM.9.20) – e para quem está reservado tudo o que é precioso em Israel: (GN.27.43) – Agora, pois, meu filho, ouve o que te digo: (DT.6.6) – Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; (EZ.28.6) pois que estimas o teu coração, como se fora o coração de Deus: (IS.22.4) – Portanto digo: (SL.20.4) – Conceda-te segundo o teu coração, e realize todos os teus desígnios; (LS.15.3) – porque conhecer-te é a consumada justiça, e o saber a tua justiça e o teu poder, é a raiz da imortalidade. (SL.119.130) – A REVELAÇÃO das tuas palavras esclarece, e dá entendimento aos simples: (GN.28.15) Eis que Eu estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores...
(LC.20.9) – A seguir passou Jesus a proferir ao povo esta parábola:

(GN.1.5) – CHAMOU DEUS A LUZ DIA, E AS TREVAS NOITE: HOUVE TARDE E MANHÃ, O PRIMEIRO DIA: (AR.59.5)

(GN.43.23) – Ele disse:(2TS.1.3) – Irmãos, cumpre-nos dar sempre graças a Deus, no tocante a vós outros, como é justo, pois a vossa fé cresce sobremaneira e o vosso mutuo amor de uns para com os outros vai aumentando: (JB.6.27) – Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo: (GL.1.9) E assim como já dissemos, agora repito: (JB.14.6) – Eu sou o caminho a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim: (JS.23.14) – Eis que, hoje, já sigo pelo caminho de todos os da terra; (1CO.15.45) – pois assim está escrito, segundo a recomposição das 59 letras e dos 5 sinais que compõem a parábola acima, a saber:

DEUS ESPIRITUALIZOU O HOMEM: ENTÃO, HA UM CRISTO NA ERA, HA A VERDADE E VIDA: (IL.59.5)

(MT.21.33) – Atentai noutra parábola:
(EZ.) – EZEQUIEL: A VISÃO DOS QUATRO QUERUBINS: (ES.5.2) – É AZUL: (AR.37.5)
(HB.13.22) – Rogo-vos, ainda, irmãos, que suporteis a presente EXORTAÇÃO que vos escrevi resumidamente; (1TS.2.3) – pois a NOSSA EXORTAÇÃO não procede de engano, nem de impureza, nem se baseia em dolo; (2CO.2.17) – porque nós não estamos como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus: (JB.8.12) – Eu sou a luz do mundo: Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida: (1SM.12.3) – Eis-me aqui: Testemunhai recompondo as 37 letras e 5 sinais da parábola acima, gerando o testemunho do Verbo Divino, que diz:
O QUE NÃO QUIS TER BOA VIDA QUIS SER LUZ: E É A LUZ: (IL.37.5)