terça-feira, 9 de agosto de 2011

7ª Princípio de Telepatia - Um Estado Amoroso (vídeos: Vibreleve)

A capacidade para fazer contato, e para canalizar, não é o único traço requerido para uma pessoa ser escolhida para receber a ajuda dos seres espirituais mais elevados. O telepata deve ser uma pessoa basicamente positiva, que alcançou um nível alto de desenvolvimento espiritual. (X3, Entidades Curadoras e Extra Terrestres, por Adrian Dvir, p. 16)

H = Helena T = Instrutor de Telepatia
H: O que vem a seguir?
X3: Até este momento estiveste a preparar o corpo físico. A entidade que és tem quatro corpos: cada um é distinto, e estão todos interligados. O próximo corpo, e por essa razão, o próximo estado a considerar, é o estado emocional.
H: Explica, por favor.
X3: Descreve o estado em que estás, presentemente.
H: Estou descontraída, a usufruir o que estou a fazer. Tenho várias maneiras de fazer com que o amor seja o meu estado emocional dominante. Se meditar, no fim do dia, passo alguns momentos a relembrar padrões de pensamentos de quatro ou cinco coisas que aconteceram; isto é, sorri para um estranho e ele correspondeu; olhei amorosamente para uma criança numa mercearia; uma amiga deu-me uma das suas plantas de interior; ouvi a minha canção favorita na rádio. Condenso as memórias num embrulho e envio esse embrulho para o meu cérebro, para usufruir essa recordação mais uma vez. Então transformo essa recordação numa bolha de luz e alegria e lanço-a para fora, pelo alto da minha cabeça, para ser usufruída pelo universo.
X3: Excelente.
H: Por favor, podes explicar a diferença entre o amor físico, amor emocional, amor mental e amor espiritual?
X3: Tentarei, embora talvez fizesses melhor do que eu. O amor físico toca e sente. O amor emocional envolve todo o corpo emocional e faz com que a aura brilhe e mude de cores. O amor mental é raciocinado, analisando os fatos a frio, tal como um pai que irá gastar bastante dinheiro com um filho que irá seguir os passos do pai. O amor mental tem uma base emocional, embora a base emocional seja raramente compreendida. O amor espiritual ou ou amor fraterno, é de uma natureza mais elevada, e envolve o corpo espiritual.

H: Parece que sou capaz de alcançar o estado de amor espiritual ao começar pelo estado mais baixo, e deslocando-me para o estado mais elevado. Por exemplo, para descontrair o meu corpo físico antes da meditação, passo algum tempo a descontrair num banho quente. Nessa ocasião expresso amor por todas as minhas partes do meu corpo físico, e agradeço a todas as partes por me terem ajudado durante o dia. Recordo momentos felizes, e torno a usufruí-los, com emoção. Por vezes penso nos que estão no céu, sobre o Mestre Sananda Jesus, sobre o grande EU SOU, e envio-lhes amor. É devido a enviar-lhes amor, que eles enviam amor para mim. Por esta razão, fico cheia de amor espiritual. Quando o amor espiritual vem de cima, preenche todo o meu corpo, e fico num estado de amor e alegria. Raramente criamos um amor espiritual; recebêmo-lo. É por isso que a frase “Espírito do Deus Vivo, cai sobre mim” é tão poderosa.
X3: Bem falado.

Leitura Adicional: Canalização e Telepatia por Adrian Dvir

“X3 Seres do Espaço Curadores e Ets” Durante a canalização uma pessoa está num estado diferente de consciência. Habitualmente é difícil recordar o que transpirou. Por esta razão recomenda-se que seja escrito tudo enquanto está a acontecer, ou gravar. Quando a canalização terminar, o conteúdo geralmente evapora-se como um sonho com a luz da manhã. De fato, porque o canalizador está num estado tal de consciência alterada, recomendo que canalize com a companhia de alguém da sua confiança. Um canaliza, enquanto o outro orienta com as perguntas. Os canalizadores devem estar totalmente desligados com a comunicação para não interferir – isto é, a sua personalidade e os seus pensamentos não devem ficar misturar-se com o que estão a receber.” (pag. 182,183)
Exercício de Meditação: Uma Viagem de Regresso a Casa
Preparação
Escolha um local que seja o seu centro habitual de meditação, num sítio tranquilo, sem interrupções. Convide o reino Dévico (as fadas e os elfos) com música suave, flores, defumadouros, incenso e velas. Tenha perto de si uma manta. Sente-se confortavelmente numa cadeira, ou deite-se num colchão, ou sente-se numa posição yoga, estando ciente que a coluna está esticada. Leia a meditação ou tenha um companheiro que a leia em voz alta. Quando fizer isso, faça algumas respirações profundas, liberte o ar já usado de dentro dos pulmões e descontrai-se. Faça seis ou sete respirações e descontraia-se. Sinta o corpo contra a cadeira ou contra o colchão. Sinta o ar na sua pele, descontraia. Faça novas respirações profundas, descontraia. Esteja ciente dos sons na sala, e dos sons no exterior. Deixe que eles façam parte da sua meditação, mas por agora, necessita apenas de estar ciente da minha voz (ou das palavras da meditação]
Segue-se a meditação: Pense em alguma coisa muito querida que aconteceu há algum tempo atrás. Decida tornar a visitar essa memória. Irá olhar essa cena, e observe-a a ser novamente representada. Sinta o seu outro Eu levantar-se, caminhar para a porta, e olhar na direção da memória. Vá até lá, pelos meios que desejar. Pode ser a caminhar, a conduzir um carro, ou num avião. Visualize-se a fazer a viagem. Veja a paisagem, ouça os sons familiares, toque os objetos de que se lembra. Há alguém especial que deseja ver outra vez. Quando estiver perto do seu destino, os seus passos apressam-se, e usufrui, novamente, a antecipação do encontro. Recorda-se de algumas palavras que foram pronunciadas. Dentro de alguns minutos estará, de novo, com o seu amigo. Pensa, “O que é que vou dizer?” Vamos apertar as mãos? Vamo-nos abraçar? Chegou o momento. Agora vê o seu amigo, e o seu amigo vem ao seu encontro. Viva o momento. Viva vários momentos na memória. Passe todo o tempo que quiser com o seu amigo. Ria das recordações divertidas, peça perdão por alguma memória dolorosa e dê ao seu amigo o seu perdão por uma dor causada há muito tempo. Isto é amor, perdão e reconciliação. Fique quanto tempo quiser. Então, devagar, façam a vossa despedida, e muito devagar, volte pelo mesmo caminho, em direção a casa. Suavemente sinta o seu corpo, mexa os dedos dos pés e quando estiver pronta abra os olhos. Se tiver amigos no grupo, cada um deve partilhar a sua experiência.



Adaptação do livro de Neale Donald Walsch, que inspirou e mudou a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, Conversando com Deus conta a história de quando, no pior momento de sua vida...




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